"O Grito do Bicho"

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Um projeto da vereadora Marcelle Moraes (PV) prevê a criação do primeiro cemitério público para animais em Salvador. Já aprovado pela Câmara Municipal, o texto seguirá para apreciação do prefeito ACM Neto. Segundo a vereadora, atualmente os únicos cemitérios existentes são privados e custam, em média, entre R$ 200 e R$ 380. Ainda assim, o projeto gera polêmica.

Para a professora da Escola de Veterinária da Ufba, Daniela Larangeira, um cemitério não é prioridade, e sim questões como ampliação do programa de castração, disponibilização de vacina e uma instituição de tratamento animal, que auxiliaria também na prevenção da saúde da população.

Para a ativista da causa animal, Patruska Barreto, a cremação é a tendência ecologicamente mais correta. "Em tempos em que a legislação ambiental proíbe a construção de novos cemitérios justamente por ser fonte de contaminação de lençóis freáticos é um espanto, para mim, esse projeto", dispara

FONTE: G1

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Recurso mantido na página do Senado não baliza votações e mostra crise de representatividade

SÃO PAULO — Milhões de eleitores já dedicaram alguns minutos de seus dias para opinar sobre proposições de lei em tramitação no Senado Federal. A participação é feita por meio de enquetes virtuais mantidas na página da casa, mediante cadastro dos votantes. Os senadores, no entanto, têm ignorado sistematicamente esse esforço de manifestação popular. É o que mostra um levantamento feito por O GLOBO. Das 50 proposições mais votadas pelos cidadãos — todas com mais de oito mil votos — apenas oito foram levadas a apreciação em plenário. Dentre as matérias votadas, em 75% dos casos os senadores se opuseram ao desejo popular manifesto nas votações eletrônicas.

Os brasileiros foram contrariados, por exemplo, no caso da PEC do Teto, que limita por 20 anos os gastos do governo federal. Até a decisão, 345,7 mil eleitores se posicionaram contra e só 23,7 mil foram a favor, mas a medida acabou aprovada pelos senadores por 53 votos a 16. Ou na reforma do ensino médio, na enquete com 73, 6 mil posicionamentos contrários, 4,5 mil favoráveis, e apoiada por 43 senadores.

Mesmo quando concordaram com o público, a motivação dos representantes do povo não foi exprimir o desejo dos representados. Os senadores aprovaram, por exemplo, o reajuste a servidores do Judiciário, que havia recebido maciço apoio pela enquete. Naquele momento, a medida representava um duro golpe ao já combalido governo Dilma Rousseff. Meses mais tarde, já no governo Michel Temer, o presidente vetou o aumento. O Senado, em que Temer conta com maioria, ignorou a opinião da enquete, seu posicionamento anterior e chancelou a decisão presidencial.

— O levantamento escancara a pequena relevância da expressão pública para os legisladores frente ao jogo de forças políticas internas, às negociações particulares por cargos e verbas. É uma expressão da crise de representatividade — afirma o cientista político Marco Antônio Carvalho Teixeira, da Fundação Getúlio Vargas.


Ironicamente, o instrumento das enquetes virtuais foi criado pela mesa diretora do Senado, então comandado por Renan Calheiros (PMDB-AL), em julho de 2013. Menos de um mês depois de os poderes terem sido sacudidos por massivas manifestações populares pelo país, que reclamavam participação na definição de políticas.

Na época em que as enquetes entraram no ar, Renan festejou em uma declaração ao Jornal do Senado: “É um mecanismo simples que valoriza e permite a inclusão política do cidadão”. Informado por sua assessoria do teor da reportagem do GLOBO, o senador alagoano não se manifestou. Alegou não ser mais presidente do Senado.

— Foi um lance meramente teatral. Diante da forte mobilização, Renan criou um instrumento formal para conter a rebelião. Conforme a tensão diminuiu, os políticos voltaram a se retirar da agenda da população — afirma José Geraldo de Sousa Júnior, especialista em democracia participativa da UnB.

Os dados revelam ainda que, além de não levarem em conta as opiniões do público na hora de definir seus votos, o grande interesse popular em uma determinada matéria tampouco serve como estímulo para que os senadores acelerem o trânsito legislativo desses temas. Entre os assuntos mais populares, estão temas com impacto social, como a regulamentação do aborto ou a criminalização da homofobia.

Uma das matérias estacionadas no limbo de comissões do Senado é a mais popular entre os internautas. Mais de um milhão de pessoas já se manifestaram a favor do projeto que reduz em um terço o número de senadores e corta de 513 para 386 o número de deputados.

— Apesar da ampla participação, essa matéria está estacionada. Será que isso não deveria nos forçar a acelerar a tramitação? A opinião pública precisa ser respeitada. Mas, para nós, senadores, parece que essa ficha ainda não caiu — diz o senador Jorge Viana (PT-AC), autor da proposta.

RECURSO TEMIDO E IGNIRADO

A ficha tampouco parece ter caído para os deputados. Há um mês, a Câmara extinguiu a possibilidade de expressão dos eleitores por meio de enquetes. Em nota, a assessoria de comunicação da casa afirmou que as enquetes “podem apresentar distorções significativas decorrentes do uso de robôs”. Existem meios de tornar mais seguros e representativos os resultados, como faz o próprio Senado. No site, a participação de internautas depende do cadastro com nome completo, endereço de e-mail válido e senha.

Alguns senadores ouvidos pelo GLOBO admitiram, na condição de anonimato, que sequer sabiam que as enquetes existiam na página do Senado. Justificaram-se dizendo que são ainda de uma geração analógica. Para o cientista político do Insper Carlos Melo, o Brasil está longe do fim da crise de representação:

— O certo seria o senador saber o que querem seus representados. Na democracia, é para isso que eles são eleitos. A existência da enquete já revela o tamanho da desconexão entre representante e representado. Mas nossa situação é ainda pior porque o órgão chama esse tipo de participação mas a ignora. É uma coisa para inglês ver.

FONTE: oglobo

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Caixa com mais de 30 peixes foi despachada pelos Correios em São Paulo.
Responsáveis pelo envio e recebimento responderão por crime ambiental.

O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreendeu, na manhã desta sexta-feira (10) mais de 30 peixes ornamentais que foram enviados pelos Correios.

Foi apreendido um recipiente com 33 peixes de diferentes espécies de elevado valor comercial, conforme divulgou o Ibama. A caixa foi despachada em Mogi-Mirim, no interior de São Paulo, no dia 6, com destino a Chapada, no Norte do Rio Grande do Sul.

O setor que faz a verificação das encomendas despachadas estava com o equipamento de raio-x estragado, mas ainda assim conseguiu identificar o envio dos peixes.


Tanto o responsável pelo envio, quanto a pessoa que receberia a carga no Rio Grande do Sul terão que pagar uma multa que varia entre R$ 500 e R$ 5 mil por animal, além de terem que responder por processo criminal.

Os peixes devem ser encaminhados para a Universidade de Passo Fundo.

FONTE: G1

Em teoria, esta terça-feira (14), Dia Nacional dos Animais, deveria ser momento para celebrar. No entanto, no Recife as notícias não são muito boas nessa área de direitos dos animais. Isso porque o Hospital Veterinário do Recife (HVR), localizado no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste da cidade, ainda não saiu. A previsão, segundo a Secretaria Executiva de Direitos dos Animais (Seda), é de que o equipamento público seja inaugurado ainda no primeiro semestre deste ano, mas ainda não há uma data específica. O HRV, que é uma das promessas de campanha do prefeito Geraldo Julio, deveria ter sido entregue em março de 2016, foi adiado para setembro do mesmo ano, e até agora está fechado.

Nessa segunda-feira (13), inclusive, um vídeo em que a professora e protetora dos animais Walkiria Alves, 47 anos, questiona a demora para a inauguração do Hospital e chama atenção para o descaso com o lugar vem sendo amplamente compartilhado no Facebook e já tem mais de 14 mil visualizações.


Fiz as imagens no sábado pela manhã e publiquei o vídeo no domingo. Minha conta no Facebook já recebeu o aviso de que vai ser bloqueada porque tem gente denunciando como falso. Mas eu estive lá e mostrei que o terreno do hospital veterinário está cheio de lixo, além de vizinhos do lugar denunciarem que lá está servindo como desova de animais mortos ou doentes. Só não quero que esse hospital tão importante para nós defensores dos animais seja invadido ou arrombado e depredado por vândalos", reclamou a ativista.

No vídeo de Walkiria, que atua como defensora dos animais há cerca de nove anos, ela denuncia que o equipamento público está pronto "pela metade" e, mesmo supostamente equipado, não abriu as portas para atender os animais carentes da cidade. Sobre as denúncias feitas no vídeo a Seda se pronunciou através de nota oficial:

"No que diz respeito ao Hospital Veterinário do Recife, a Seda informa que as obras foram concluídas. No momento, estão em andamento os processos licitatórios para compra de equipamentos e medicamentos, além do processo seletivo simplificado para abertura de vagas temporárias de médicos veterinários e outros postos. Informamos ainda que a unidade de saúde animal deverá abrir as portas para a população ainda neste primeiro semestre de 2017.

O equipamento, localizado na Avenida Professor Estevão Francisco da Costa, no Cordeiro, vai contar com médicos veterinários que atuarão nas áreas clínica, cirurgia, anestesia, emergência, laboratório, radiografia e ultrassonografia. Com um terreno de 4,3 mil metros quadrados, sendo 1,3 mil de área construída, o Hospital Veterinário do Recife terá três consultórios, três salas de cirurgia, um bloco cirúrgico, laboratório, unidade de recuperação, posto de enfermagem, ambulatório, emergência com dois isolamentos, sala de exames e dois canis."

Para defensores dos direitos dos animais, o hospital é de fundamental importância para melhorar a assistência aos bichos de estimação da população de baixa renda. Orçado em R$ 3,7 milhões, o equipamento atenderá apenas cães e gatos, o que corresponde a 99% dos animais domésticos da cidade. Na primeira etapa, a previsão de que sejam realizadas 90 consultas e 20 cirurgias por dia.

FONTE: ne10.uol

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Especialistas alertam que a identificação de infecções nesses animais pode apoiar ações de prevenção da doença em humanos

Os macacos podem representar um alerta às autoridades quanto à incidência de febre amarela em áreas silvestres. Isso porque esses animais também são vulneráveis ao vírus e a detecção de infecções em macacos ajuda na elaboração de ações de prevenção da doença em humanos.

– Eles servem como anjos da guarda, como sentinelas da ocorrência da febre amarela – explica Renato Alves, gerente de vigilância das Doenças de Transmissão Vetorial, do Ministério da Saúde. “É importante que a gente mantenha esses animais sadios e dentro do seu ambiente natural. Porque a detecção da morte de um macaco, que potencialmente está doente de febre amarela. Pode nos dar tempo para adotar medidas de controle para evitar doença em seres humanos”. Defende Renato Alves.

O pesquisador e presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia (SBP), Danilo Simonini Teixeira. Também alerta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da doença, que ocorre pela picada de mosquitos.

– Esses animais estão sendo mortos por conta de medo da população humana em relação à transmissão do vírus. Se você mata os animais, vai haver um prejuízo, porque a vigilância não vai ser feita devido ao óbito daquele animal por uma pessoa.”

Denúncias
Caso a população encontre macacos mortos ou doentes, deve informar o mais rapidamente o serviço de saúde do município ou do Estado onde vive ou pelo número de telefone 136.

Uma vez identificados os eventos, o serviço de saúde coletará amostra para laboratório e avaliará se:

Além desse animal que foi encontrado existem outros. Se as populações de primatas da região ainda são visíveis e estão integrados. Se foi uma morte isolada. E se de fato é uma ocorrência que atingiu o maior número de primatas.

Além disso, é possível denunciar a matança ou maus tratos de macacos pela Linha Verde do Ibama (0800 61 8080). Na denúncia, podem ser encaminhados vídeos e fotos que auxiliem na identificação do crime e de quem o cometeu, por meio do e-mail linhaverde.sede@ibama.gov.br

Legislação
Matar animais é considerado crime ambiental pelo Art. 29 da Lei n° 9.605/98. De acordo com a legislação, “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida” pode gerar pena de seis meses a um ano de detenção, mais multa.

No bioma da Mata Atlântica, onde incide a febre amarela, encontram-se primatas ameaçados de extinção, entre eles, o bugio, o macaco-prego-de-crista, além do muriqui do sul e do norte.

Uma ONG defensora dos direitos animais denunciou que os cães "nunca foram vistos" entrando na nova residência da ex-presidente

Seul – A ex-presidente sul-coreana Park Geun-hye está sendo criticada por defensores dos direitos do animais que consideram que a ex-líder abandonou seus nove cachorros na residência presidencial de Seul após se mudar.

Park deixou Cheong wa dae (em coreano, a “Casa Azul”, a residência do chefe de Estado) no domingo e se mudou para sua casa no exclusivo bairro de Gangnam, ao sul da capital, depois que na sexta-feira o Tribunal Constitucional ratificou sua saída.

A ONG sul-coreana defensora dos direitos animais Care denunciou que Park não levou seus cachorros, que nunca foram vistos entrando em sua nova casa, o que suscitou as críticas de muitos internautas em redes como Twitter.

Care ressaltou que dado o grande tamanho que alcançam na idade adulta estes animais, de raça Jindo (originária da ilha sul-coreana do mesmo nome), não é fácil encontrar alguém que esteja disposto a cuidar deles em um país tão superpovoado como a Coreia do Sul.

A ONG lembrou que muitos donos sul-coreanos se sentem incapazes de cuidar de seus Jindo quando crescem e que muitos acabam abandonados e nos matadouros, que vendem sua carne para preparar especialidades locais como a sopa bosintang.

Um porta-voz de Casa Azul confirmou hoje à Agência Efe que o pessoal da Casa Azul “está estudando a melhor maneira para dá-los para adoção” e considerou que as informações que falam que Park “deixou” os cachorros “estão longe de ser verdade”.

O porta-voz relatou que a presidente pediu que os ex-funcionários buscassem alguém que possa “cuidar bem deles”.

Durante o mandato de Park, o site oficial de presidência publicou repetidas fotos da governante posando com os animais.

FONTE: exame.abril

Abrigos para morcegos estão a ser colocados em várias propriedades agrícolas de Trás-os-Montes. O objetivo é que os animais se instalem e ajudem a combater pragas de uma forma natural.

Os morcegos que antigamente eram uma "praga" que desassossegava as noites de verão são agora a nova "arma" de combate às pragas de insetos nas culturas, apresentada hoje no Vale do Tua, em Trás-os-Montes.

O mais recente projeto do Parque Natural Regional do Vale Tua está a distribuir por propriedades agrícolas dos cinco concelhos de influência, 50 abrigos para morcegos, com o propósito de criar condições para este animal se instalar, reproduzir e ajudar a combater pragas como a mosca da azeitona, borboletas e outros insetos que destroem as culturas.

Os agricultores estão a aderir ao projeto, com alguma surpresa, principalmente aqueles que, como Eduardo Cabanelas, nunca tinham olhado, nesta perspetiva, para os morcegos que antigamente irrompiam nas noites quentes de verão passadas à porta de casa nas aldeias.

Eduardo Caravelas é o responsável pela propriedade agrícola, em Frechas, no concelho de Mirandela, onde o projeto foi hoje apresentado e confessou que ficou "um bocadinho surpreendido" quando soube da ideia.

"Vamos lá ver se isso aprova", respondeu quando questionado sobre a expectativa em relação aos resultados, crente, contudo de que quem estudou o assunto "com certeza que [será para] fazer qualquer coisa que seja útil".

Mais entusiasmado pareceu António Aires, do concelho de Murça, que acha "o projeto bastante interessante".Resta-lhe apenas uma dúvida, a de se haverá morcegos em número suficiente.

"Quando era jovem, lá na minha aldeia, nas noites de verão, via muitos morcegos lá pela rua, e hoje não se encontra quase um", observou.

O projeto abrange ainda propriedades agrícolas dos concelhos de Carrazeda de Ansiães, Vila Flor e Alijó que, juntamente com Mirandela e Murça, fazem parte do parque.

O presidente do parque, Artur Cascarejo, explicou que este projeto resulta de uma candidatura ao Fundo de Preservação da Natureza e da Biodiversidade, do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), contemplada com cerca de 200 mil euros com objetivo de utilizar a biodiversidade para ajudar a combater as pragas agrícolas e evitar o uso de pesticidas.

No caso do parque do Vale do Tua trata-se de pragas de insetos que afetam culturas como a vinha e o olival, mas também a floresta.

O projeto tem a duração de três anos e uma componente prática e outra científica.

A prática é a colocação das caixas/abrigo em propriedades agrícolas e a cientifica é a investigação e estudo do projeto para avaliar os resultados em parceria com agricultores, associações agrícolas e o Centro de Investigação em Biodiversidade da Universidade do Porto.

A investigadora Vanessa Mata explicou que, pela sua capacidade de comer milhares de insetos por noite, os morcegos "são animais que conseguem ser um bom regulador de pragas" e muitas das pragas encontradas nas culturas da região são borboletas noturnas.

Na zona do Vale do Tua existem várias espécies de morcegos que têm um problema: a falta de abrigo.

Acabam por ocupar cavidades nas árvores ou construções antigas desocupadas que vão escasseando nas propriedades agrícolas, como explicou a investigadora.

"Colocando um poste com as caixas estamos a oferecer-lhes o que lhes falta e a aumentar a probabilidade de se alimentarem nestas zonas", apontou.

O parque contratou o biólogo, Pedro Leote, que vai acompanhar o projeto e que esclareceu que estas caixas "são feitas de uma mistura de cimento e de serradura, têm propriedades muito interessantes a nível do isolamento térmico" para (os morcegos) não morrerem de calor, no verão, ou de frio, no inverno.

As caixas colocadas em cima de postes, tem um tempo de vida de cerca de 30 anos e, embora pequenas, os promotores garantem que conseguem albergar entre dez a 15 animais.

Pedro Leote indicou que "há estudo que dizem que os morcegos demoram dois meses a entrar nas caixas, há outros que dizem três anos".

"Neste momento, aquilo que nós temos de fazer é deixar a natureza seguir o seu curso, os morcegos explorar e começarem a fixar-se", afirmou, explicando que não existe qualquer chamativo.

FONTE: tsf.pt

Até o final do mês, parque receberá os animais

O Aquário de Santos receberá cavalos-marinhos da espécie H.red no próximo dia 29. A doação é fruto da parceria firmada entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e o projeto Cavalos-Marinhos, cujo objetivo é a conservação desses animais, o desenvolvimento de pesquisas de monitoramento populacional, educação ambiental junto às escolas e comunidades, pesquisas em laboratório e reprodução em cativeiro.

Os animais, que estão ameaçados de extinção no Brasil, foram reproduzidos em cativeiro (ainda não foi definida a quantia que será trazida ao Aquário). O projeto também dará apoio técnico para a manutenção deles e distribuirá material de educação ambiental. Na data, haverá uma intervenção educativa com as crianças.

O tanque que era usado para mostrar os problemas causados pelo lixo marinho será desmontado para receber a futura atração do parque. O Aquário tem 33 tanques.

FONTE: atribuna

Animal foi encontrado pela polícia quase sem vida, em Carrollton, no Texas


Um final feliz para a história do cão que passava por tratamento após ter sofrido uma overdose de heroína, em Carrollton, no Texas. O Chihuahua, que estava internado no centro de controle animal da cidade há três semanas, ganhou uma casa nova.

O animal encontrado quase sem vida por policiais, enquanto os donos foram flagrados furtando produtos da loja de construção Home Depot, de Carrollton, foi adotado por uma família, que tem uma menininha de cinco anos.

"Que dia feliz! Lucky (Sortudo, em português), o cachorrinho que infelizmente sofreu uma overdose de heroína, foi adotado nesta manhã!", diz postagem de Debbie Hutchins, do escritório do controle de animais. O jornal CBS disse que Debbie garantiu que o Chihuahua está "bem melhor". Os donos foram presos por roubo e posse de droga.


Nanomaterial pode ajudar na recuperação de neurônios doentes.
Testes em humanos devem ser feitos em 6 anos, prevê pesquisadora.

Uma pesquisa desenvolvida na Unicamp, em Campinas (SP), com o grafeno, um nanomaterial da família do carbono, abriu novas possibilidades no tratamento de doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. O estudo foi realizado pela farmacêutica bioquímica Monique Culturato Padilha Mendonça, no Instituto de Biologia da universidade, durante o doutorado.

A pesquisadora iniciou os testes com o grafeno em laboratório, no entanto, o material era muito difícil de trabalhar por suas características físico-químicas. "Então, pensamos nos derivados, que seriam o óxido de grafeno e o óxido de grafeno reduzido, já que os dois relatam que têm efeito que estimulariam os neurônios [...] A gente queria ter algum mecanismo que pudesse ajudar na recuperação de neurônios e ao mesmo tempo, permitir que fármacos que não estão sendo usados no tratamento dessas doenças pudessem chegar no sistema nervoso central", explica.

"Ele abre a barreira hematoencefálica. Então, além dele permitir que um fármaco usado no tratamento dessas doenças chegue em maior quantidade no sistema nervoso central, a presença dele em si no cérebro já ajuda na recuperação desse neurônio"
Monique Culturato Padilha Mendonça, pesquisadora

Testes
A partir de testes, a pesquisadora conta que o estudo chegou a conclusão que seria melhor usar o óxido de grafeno reduzido (rGO), que promove uma abertura transitória da barreira hematoencefálica, estrutura que protege o sistema nervoso central.

"Ele abre a barreira hematoencefálica. Então, além dele permitir que um fármaco usado no tratamento dessas doenças chegue em maior quantidade no sistema nervoso central, a presença dele em si no cérebro já ajuda na recuperação desse neurônio", afirma a pesquisadora.

Tratamento de doenças
A descoberta abriu perspectiva para o uso do rGO como carreador de fármacos para o tratamento de doenças neurodegenerativas. "Tem muita coisa que poderia estar sendo usada e não está sendo porque ela fica só na periferia e a quantidade que fica no cérebro é pequena", destaca.

Segundo Monique, poucos grupos no Brasil trabalham com barreira hematoencefálica, tanto que parte da pesquisa de doutorado teve que ser desenvolvida na Hungria. O estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

"Nos últimos anos, o pessoal, por conta de questões éticas, vem diminuindo o uso de animais, mas no nosso caso não tem como a gente fugir, porque a única forma de saber que uma coisa que você toma por via oral ou se você leva uma injeção chega ao cérebro é num animalzinho. A gente trabalha com rato", detalha.

Próximos passos
Monique explica que o próximo passo é testar não um fármaco, mas um antioxidante, que pode ser tomado por via oral. "A gente vai fazer uma associação desse antioxidante com o óxido de grafeno reduzido para ver se em um animal que tem esclerose, se a gente tem uma melhora", pontua.

"A gente está falando de dois a quatro anos ainda de testes em animais e aí uns seis anos para os primeiros testes em pessoas"
Monique Culturato Padilha Mendonça, pesquisadora

A pesquisadora revela que o foco do estudo é melhorar a qualidade de vida das pessoas que têm essas doenças.

"Você tem um animal que tem a doença e junto com a doença eu vou tratando ele. Mas, o que a gente está fazendo a longo prazo é o contrário. É pegar um animal que tenha a doença, tratar ele e submeter ao teste de labirinto, que avalia cognição e memória para ver se eu tenho uma melhora. A gente sabe que reverter é muito complicado, mas pelo menos melhorar o quadro", argumenta.

A especialista destaca que depois dos testes em cobaias animais, a etapa seguinte é começar a fazer experimentos em humanos. "A gente está falando de dois a quatro anos ainda de testes em animais e aí uns seis anos para os primeiros testes em pessoas", conclui.

FONTE: G1

Espaço tem 70 cães disponíveis para a adoção.
Todos estão vacinados, castrados e medicados.

Os cachorros abrigados no Canil Municipal de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, ganharam um ensaio fotográfico para incentivar a adoção responsável. As fotos foram postadas na rede social do canil e tem atraído pessoas interessadas em dar um novo lar para os animais. Em uma das publicações, foi alcançada uma média de 1,5 mil curtidas e 277 compartilhamentos. A ação foi uma parceria com o fotógrafo Jason Reitenbach. 

"Vale lembrar que a adoção é benéfica para quem adota, pois ganha um grande parceiro de vida, e ao animal, que receberá cuidados após um possível histórico de maus tratos e abandonos", disse a superintendente de Defesa dos Animais, Caroline Midori.Atualmente, cerca de 70 cachorros abrigados no canil estão aptos para adoção responsável. Todos os animais estão vacinados e medicados contra vermes. Segundo a prefeitura, a maioria já passou pelo processo de castração.

Interessados podem fazer contato através do número (22) 99237-6507 ou procurar a sede do canil, na Fazenda Campos Novos, no segundo distrito. São necessários documentos de identidade, CPF e comprovante de residência.

FONTE: G1

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