"O Grito do Bicho"

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Recurso mantido na página do Senado não baliza votações e mostra crise de representatividade

SÃO PAULO — Milhões de eleitores já dedicaram alguns minutos de seus dias para opinar sobre proposições de lei em tramitação no Senado Federal. A participação é feita por meio de enquetes virtuais mantidas na página da casa, mediante cadastro dos votantes. Os senadores, no entanto, têm ignorado sistematicamente esse esforço de manifestação popular. É o que mostra um levantamento feito por O GLOBO. Das 50 proposições mais votadas pelos cidadãos — todas com mais de oito mil votos — apenas oito foram levadas a apreciação em plenário. Dentre as matérias votadas, em 75% dos casos os senadores se opuseram ao desejo popular manifesto nas votações eletrônicas.

Os brasileiros foram contrariados, por exemplo, no caso da PEC do Teto, que limita por 20 anos os gastos do governo federal. Até a decisão, 345,7 mil eleitores se posicionaram contra e só 23,7 mil foram a favor, mas a medida acabou aprovada pelos senadores por 53 votos a 16. Ou na reforma do ensino médio, na enquete com 73, 6 mil posicionamentos contrários, 4,5 mil favoráveis, e apoiada por 43 senadores.

Mesmo quando concordaram com o público, a motivação dos representantes do povo não foi exprimir o desejo dos representados. Os senadores aprovaram, por exemplo, o reajuste a servidores do Judiciário, que havia recebido maciço apoio pela enquete. Naquele momento, a medida representava um duro golpe ao já combalido governo Dilma Rousseff. Meses mais tarde, já no governo Michel Temer, o presidente vetou o aumento. O Senado, em que Temer conta com maioria, ignorou a opinião da enquete, seu posicionamento anterior e chancelou a decisão presidencial.

— O levantamento escancara a pequena relevância da expressão pública para os legisladores frente ao jogo de forças políticas internas, às negociações particulares por cargos e verbas. É uma expressão da crise de representatividade — afirma o cientista político Marco Antônio Carvalho Teixeira, da Fundação Getúlio Vargas.


Ironicamente, o instrumento das enquetes virtuais foi criado pela mesa diretora do Senado, então comandado por Renan Calheiros (PMDB-AL), em julho de 2013. Menos de um mês depois de os poderes terem sido sacudidos por massivas manifestações populares pelo país, que reclamavam participação na definição de políticas.

Na época em que as enquetes entraram no ar, Renan festejou em uma declaração ao Jornal do Senado: “É um mecanismo simples que valoriza e permite a inclusão política do cidadão”. Informado por sua assessoria do teor da reportagem do GLOBO, o senador alagoano não se manifestou. Alegou não ser mais presidente do Senado.

— Foi um lance meramente teatral. Diante da forte mobilização, Renan criou um instrumento formal para conter a rebelião. Conforme a tensão diminuiu, os políticos voltaram a se retirar da agenda da população — afirma José Geraldo de Sousa Júnior, especialista em democracia participativa da UnB.

Os dados revelam ainda que, além de não levarem em conta as opiniões do público na hora de definir seus votos, o grande interesse popular em uma determinada matéria tampouco serve como estímulo para que os senadores acelerem o trânsito legislativo desses temas. Entre os assuntos mais populares, estão temas com impacto social, como a regulamentação do aborto ou a criminalização da homofobia.

Uma das matérias estacionadas no limbo de comissões do Senado é a mais popular entre os internautas. Mais de um milhão de pessoas já se manifestaram a favor do projeto que reduz em um terço o número de senadores e corta de 513 para 386 o número de deputados.

— Apesar da ampla participação, essa matéria está estacionada. Será que isso não deveria nos forçar a acelerar a tramitação? A opinião pública precisa ser respeitada. Mas, para nós, senadores, parece que essa ficha ainda não caiu — diz o senador Jorge Viana (PT-AC), autor da proposta.

RECURSO TEMIDO E IGNIRADO

A ficha tampouco parece ter caído para os deputados. Há um mês, a Câmara extinguiu a possibilidade de expressão dos eleitores por meio de enquetes. Em nota, a assessoria de comunicação da casa afirmou que as enquetes “podem apresentar distorções significativas decorrentes do uso de robôs”. Existem meios de tornar mais seguros e representativos os resultados, como faz o próprio Senado. No site, a participação de internautas depende do cadastro com nome completo, endereço de e-mail válido e senha.

Alguns senadores ouvidos pelo GLOBO admitiram, na condição de anonimato, que sequer sabiam que as enquetes existiam na página do Senado. Justificaram-se dizendo que são ainda de uma geração analógica. Para o cientista político do Insper Carlos Melo, o Brasil está longe do fim da crise de representação:

— O certo seria o senador saber o que querem seus representados. Na democracia, é para isso que eles são eleitos. A existência da enquete já revela o tamanho da desconexão entre representante e representado. Mas nossa situação é ainda pior porque o órgão chama esse tipo de participação mas a ignora. É uma coisa para inglês ver.

FONTE: oglobo

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Especialistas alertam que a identificação de infecções nesses animais pode apoiar ações de prevenção da doença em humanos

Os macacos podem representar um alerta às autoridades quanto à incidência de febre amarela em áreas silvestres. Isso porque esses animais também são vulneráveis ao vírus e a detecção de infecções em macacos ajuda na elaboração de ações de prevenção da doença em humanos.

– Eles servem como anjos da guarda, como sentinelas da ocorrência da febre amarela – explica Renato Alves, gerente de vigilância das Doenças de Transmissão Vetorial, do Ministério da Saúde. “É importante que a gente mantenha esses animais sadios e dentro do seu ambiente natural. Porque a detecção da morte de um macaco, que potencialmente está doente de febre amarela. Pode nos dar tempo para adotar medidas de controle para evitar doença em seres humanos”. Defende Renato Alves.

O pesquisador e presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia (SBP), Danilo Simonini Teixeira. Também alerta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da doença, que ocorre pela picada de mosquitos.

– Esses animais estão sendo mortos por conta de medo da população humana em relação à transmissão do vírus. Se você mata os animais, vai haver um prejuízo, porque a vigilância não vai ser feita devido ao óbito daquele animal por uma pessoa.”

Denúncias
Caso a população encontre macacos mortos ou doentes, deve informar o mais rapidamente o serviço de saúde do município ou do Estado onde vive ou pelo número de telefone 136.

Uma vez identificados os eventos, o serviço de saúde coletará amostra para laboratório e avaliará se:

Além desse animal que foi encontrado existem outros. Se as populações de primatas da região ainda são visíveis e estão integrados. Se foi uma morte isolada. E se de fato é uma ocorrência que atingiu o maior número de primatas.

Além disso, é possível denunciar a matança ou maus tratos de macacos pela Linha Verde do Ibama (0800 61 8080). Na denúncia, podem ser encaminhados vídeos e fotos que auxiliem na identificação do crime e de quem o cometeu, por meio do e-mail linhaverde.sede@ibama.gov.br

Legislação
Matar animais é considerado crime ambiental pelo Art. 29 da Lei n° 9.605/98. De acordo com a legislação, “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida” pode gerar pena de seis meses a um ano de detenção, mais multa.

No bioma da Mata Atlântica, onde incide a febre amarela, encontram-se primatas ameaçados de extinção, entre eles, o bugio, o macaco-prego-de-crista, além do muriqui do sul e do norte.

Nanomaterial pode ajudar na recuperação de neurônios doentes.
Testes em humanos devem ser feitos em 6 anos, prevê pesquisadora.

Uma pesquisa desenvolvida na Unicamp, em Campinas (SP), com o grafeno, um nanomaterial da família do carbono, abriu novas possibilidades no tratamento de doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. O estudo foi realizado pela farmacêutica bioquímica Monique Culturato Padilha Mendonça, no Instituto de Biologia da universidade, durante o doutorado.

A pesquisadora iniciou os testes com o grafeno em laboratório, no entanto, o material era muito difícil de trabalhar por suas características físico-químicas. "Então, pensamos nos derivados, que seriam o óxido de grafeno e o óxido de grafeno reduzido, já que os dois relatam que têm efeito que estimulariam os neurônios [...] A gente queria ter algum mecanismo que pudesse ajudar na recuperação de neurônios e ao mesmo tempo, permitir que fármacos que não estão sendo usados no tratamento dessas doenças pudessem chegar no sistema nervoso central", explica.

"Ele abre a barreira hematoencefálica. Então, além dele permitir que um fármaco usado no tratamento dessas doenças chegue em maior quantidade no sistema nervoso central, a presença dele em si no cérebro já ajuda na recuperação desse neurônio"
Monique Culturato Padilha Mendonça, pesquisadora

Testes
A partir de testes, a pesquisadora conta que o estudo chegou a conclusão que seria melhor usar o óxido de grafeno reduzido (rGO), que promove uma abertura transitória da barreira hematoencefálica, estrutura que protege o sistema nervoso central.

"Ele abre a barreira hematoencefálica. Então, além dele permitir que um fármaco usado no tratamento dessas doenças chegue em maior quantidade no sistema nervoso central, a presença dele em si no cérebro já ajuda na recuperação desse neurônio", afirma a pesquisadora.

Tratamento de doenças
A descoberta abriu perspectiva para o uso do rGO como carreador de fármacos para o tratamento de doenças neurodegenerativas. "Tem muita coisa que poderia estar sendo usada e não está sendo porque ela fica só na periferia e a quantidade que fica no cérebro é pequena", destaca.

Segundo Monique, poucos grupos no Brasil trabalham com barreira hematoencefálica, tanto que parte da pesquisa de doutorado teve que ser desenvolvida na Hungria. O estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

"Nos últimos anos, o pessoal, por conta de questões éticas, vem diminuindo o uso de animais, mas no nosso caso não tem como a gente fugir, porque a única forma de saber que uma coisa que você toma por via oral ou se você leva uma injeção chega ao cérebro é num animalzinho. A gente trabalha com rato", detalha.

Próximos passos
Monique explica que o próximo passo é testar não um fármaco, mas um antioxidante, que pode ser tomado por via oral. "A gente vai fazer uma associação desse antioxidante com o óxido de grafeno reduzido para ver se em um animal que tem esclerose, se a gente tem uma melhora", pontua.

"A gente está falando de dois a quatro anos ainda de testes em animais e aí uns seis anos para os primeiros testes em pessoas"
Monique Culturato Padilha Mendonça, pesquisadora

A pesquisadora revela que o foco do estudo é melhorar a qualidade de vida das pessoas que têm essas doenças.

"Você tem um animal que tem a doença e junto com a doença eu vou tratando ele. Mas, o que a gente está fazendo a longo prazo é o contrário. É pegar um animal que tenha a doença, tratar ele e submeter ao teste de labirinto, que avalia cognição e memória para ver se eu tenho uma melhora. A gente sabe que reverter é muito complicado, mas pelo menos melhorar o quadro", argumenta.

A especialista destaca que depois dos testes em cobaias animais, a etapa seguinte é começar a fazer experimentos em humanos. "A gente está falando de dois a quatro anos ainda de testes em animais e aí uns seis anos para os primeiros testes em pessoas", conclui.

FONTE: G1

Espaço tem 70 cães disponíveis para a adoção.
Todos estão vacinados, castrados e medicados.

Os cachorros abrigados no Canil Municipal de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, ganharam um ensaio fotográfico para incentivar a adoção responsável. As fotos foram postadas na rede social do canil e tem atraído pessoas interessadas em dar um novo lar para os animais. Em uma das publicações, foi alcançada uma média de 1,5 mil curtidas e 277 compartilhamentos. A ação foi uma parceria com o fotógrafo Jason Reitenbach. 

"Vale lembrar que a adoção é benéfica para quem adota, pois ganha um grande parceiro de vida, e ao animal, que receberá cuidados após um possível histórico de maus tratos e abandonos", disse a superintendente de Defesa dos Animais, Caroline Midori.Atualmente, cerca de 70 cachorros abrigados no canil estão aptos para adoção responsável. Todos os animais estão vacinados e medicados contra vermes. Segundo a prefeitura, a maioria já passou pelo processo de castração.

Interessados podem fazer contato através do número (22) 99237-6507 ou procurar a sede do canil, na Fazenda Campos Novos, no segundo distrito. São necessários documentos de identidade, CPF e comprovante de residência.

FONTE: G1

Emenda poderá entrar na PEC da vaquejada, aprovada no último mês de fevereiro pelo Senado Federal

Aprovada pelo Senado em fevereiro último, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que regulamenta a vaquejada, poderá ganhar um adendo. Conforme noticiado no blog do Lauro Jardim, do O Globo, na manhã deste domingo, 12, deputados agora querem legalizar a rinha de galo. 

O projeto aprovado pelo Senado foi uma resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou ilegal a prática da vaquejada por eventuais maus-tratos aos animais. Uma das primeiras a ser pautada pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), a proposta reflete a contrariedade do cearense a decisão do STF.

FONTE: opovo

Deputado ruralista diz que ideia é regulamentar o controle da fauna no país

RIO - Um projeto de lei para revogar a Lei de Proteção à Fauna, de 1967, e regulamentar o abate de animais silvestres no Brasil está gerando críticas de ambientalistas. De autoria do deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), um dos líderes da bancada ruralista no Congresso, a proposta cria uma política de controle da fauna terá que ser aprovada na Comissão de Meio Ambiente da Câmara e por mais duas comissões antes de ir a plenário.

A polêmica foi instaurada porque a caça está proibida no Brasil desde 1967. Para entidades de proteção ambiental, como o Greenpeace, o projeto de lei autoriza o “assassinato” de animais

— Lutar contra o meio ambiente e anistiar quem comete crimes ambientais sempre foi marca registrada do deputado e de muitos da bancada ruralista. Não contente, agora quer autorizar o assassinato de animais. É repugnante — afirma Márcio Astrini, coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil.

O projeto revoga a Lei de Proteção à Fauna, de 1967, que proíbe o exercício da caça profissional. Segundo a legislação vigente, a caça só pode ser permitida se houver regulamentação específica do Executivo Federal.

O deputado, no entanto, argumenta que não está liberando a caça a animais silvestres e sim permitir o controle de animais perigosos e cita o javali europeu, cuja caça foi permitida a partir de 2013.

— As regras nesse caso, por exemplo, não estão sendo suficientes para o controle, e o javali está causando prejuízos para as lavouras — disse Colatto. — A proposta não é liberar a caça. É fazer manejo e controle. Quem vai fazer as regras é o Ibama.

No texto do projeto de lei 6268/2016, há um capítulo que fala sobre a permissão para eutanásia e abate de animais. “Quando o animal for considerado nocivo às atividades agropecuárias e correlatas, mediante apresentação de laudo comprobatório pelo órgão competente; quando constante entre as medidas preconizadas pelo plano de manejo da espécie, aprovado pelo órgão ambiental competente; quando caracterizada superpopulação, em condições in situ ou ex situ, de acordo com critérios estabelecidos em regulamento e para os espécimes provenientes de resgates em áreas de empreendimentos sujeitos a licenciamento ambiental, de acordo com critérios estabelecidos em regulamento estabelecido pelo órgão ambiental competente.”

Em outro trecho, questionado pelo Greenpeace, o deputado diz que “no ambiente rural, a proximidade com os animais silvestres e o eventual risco dessa proximidade, com acidentes e ataques desses animais, tanto aos humanos como a suas propriedades e rebanhos, faz com que a caça seja vista como uma prática regular, nestes casos sem finalidade de entretenimento e de esporte, mas como prática de relação com o ambiente, a qual, com o passar do tempo, pode se organizar como uma atividade de cunho cultural, como uma prática social e mesmo como atividade geradora de ganho social e econômica para as populações do meio rural.”

— Não vamos poupar esforços para derrotar este projeto e impedir sua aprovação — disse Márcio Astrini, do Greenpeace.

FONTE: oglobo

O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) apreendeu oito animais silvestres na casa de uma dançarina em Montes Claros, no Norte de Minas. No local foram encontradas cinco serpentes (três jiboias e duas Pynthon) e três aranhas caranguejeiras.

De acordo com o Ibama, as apreensões foram durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão que contou com o apoio da Polícia Militar. Um dos endereços alvos dos mandados é um local onde a dançarina se apresentava usando as serpentes, segundo o Ibama. “Ela não apresentou a documentação necessária anteriormente, e por isso foi cumprido o mandado de busca e apreensão”, explica o técnico Daniel Felipe Dias.

Para criar serpentes em ambientes domiciliar é necessário que o animal seja adquirido em algum criador que faça a revenda legalmente. “Nestes casos os animais vêm com marcações únicas. Eles vêm com michoship com uma numeração que é identificada na nota fiscal de aquisição do animal. Geralmente, os criatórios repassam aos compradores as informações sobre os cuidados a serem tomados com os animais”, explica o analista.

O Ibama alerta também que para trafegar com animais é necessário uma Guia de Transporte de Animais (GTA), emitida pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). O G1 não conseguiu contato com a dançarina.

FONTE: circuitomt


Imaginem a sorte destas criaturinhas....
Fonte: Daily Mail
Colaboração: Helô Arruda
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Estes filhotes de cachorro abandonados numa estrada foram direto para uma casa para sempre.

No condado de Fort Bend, no Texas, dois pequenos cachorrinhos foram jogados ao lado da estrada e seu futuro não parecia nada bom até que um policial do escritório do xerife, o guarda D. Lytton, os avistou.

Lytton estava dirigindo descendo a Avenida Williams Way segunda-feira de manhã, tão cedo que ainda estava escuro lá fora, quando ele avistou os filhotinhos pretos. 

"Os filhotes não tinham coleiras e estavam sozinhos", informou o escritório no Facebook.

Lytton agarrou os adoráveis filhotes, que parecem ser misturas de Labrador, colocou-os no carro do esquadrão, e então se encontrou com seu colega, o policial M. Anciso.

Foi obviamente amor à primeira vista, porque quando o sol nasceu, os dois homens de coração grande eram os proprietários orgulhosos de dois filhotes.

Não está claro como os cães chegaram ao lado da estrada, mas o município tem um grande problema com os animais sendo abandonados.


Mais de cem comentaristas pararam o Facebook para elogiar os homens.
"Eu não posso ajudar, mas acho que esses pobres filhotes não eram queridos por seus proprietários, então eles provavelmente foram abandonados. Eu sei que isso acontece o tempo todo! Estes são dois filhotes de sorte pois as pessoas certas vieram para salvá-los! " Escreveu Deborah Smith.

"Temos um grande problema no condado com pessoas descartando seus animais de estimação", disse Barbara Vass, Coordenador de Envolvimento Comunitário do abrigo de animais Fort Bend em outubro, quando dez filhotes foram abandonados em Padon Road.

Há uma multa até US $ 500, disse Vass, para qualquer pessoa apanhada abandonando um animal. O abrigo animal local recebe cerca de 5.000 por ano.

O abrigo diz que tenta eutanasiar apenas animais que estão muito doentes ou têm problemas comportamentais.


Este surto de cinomose está acontecendo em vários lugares.....
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Casos foram registrados em Arraial D’Ajuda, distrito de Porto Seguro.
ONG faz campanha na região para vacinação e castração de cães.

Uma doença viral causou a morte de 100 cães em Arraial D’Ajuda, distrito da cidade de Porto Seguro, no sul da Bahia, desde janeiro deste ano, de acordo com dados da ONG Anjos D'Ajuda. A cinomose é um vírus com alto nível de contaminação que, geralmente, atinge filhotes e pode levar a morte dos animais em poucos dias.

“No início, [o cão] não quer comer, depois tem diarreia. Depois são as patas. Ele anda e começa a cair”, relata a presidente da Ong, Janete Egengoor. A instituição trabalha com ações de conscientização, como distribuição de cartazes, para prevenir a doença, por meio da vacinação e castração dos animais.


Os bairros de Arraial D’Ajuda com o maior número de denúncias de cães com cinomose são o Alto das Vilas, São Pedro, Guanabara, Aldeia Pataxó e São Francisco.

Conforme especialistas, o que dificulta o diagnóstico da doença é que alguns animais doentes podem ser assintomáticos ou seja, não apresentam sintomas, mas continuam transmitindo o vírus.

Os seres humanos também são agentes transmissores da cinomose. Sendo assim, se uma pessoa encostar em um cãozinho doente sem saber, o vírus fica nas roupas e sapatos e, ao ter contato com outro animal, pode transmitir a doença.

O veterinário Paulo Lobo, do Centro de Controle de Zoonoses de Porto Seguro, explica que a doença não tem cura. “Os médicos veterinários que forem fazer tratamento para esses animais diagnosticados com a doença, são tratamentos sintomáticos, sabendo que não tem cura para a doença”, afirma.  A vacina contra cinomose custa cerca de R$ 60.

Fonte: G1 Bahia - 13/03/17

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Após visita técnica, comissão encaminhará dossiê ao prefeito, relatando condições apuradas na URPV do Bairro Pompeia

Motivada por denúncias recebidas a respeito de maus tratos aos animais usados por carroceiros na capital, a Comissão de Meio Ambiente e Política Urbana realizou, nesta manhã (22/2), visita técnica à Unidade de Reciclagem de Pequenos Volumes (URPV) do Bairro Pompeia, na Região Leste. Além de grande quantidade de lixo no local e infraestrutura precária, os parlamentares puderam confirmar relatos de que muitos animais apresentam péssimas condições de saúde, além do sobrepeso de cargas. A visita foi solicitada pelo vereador Osvaldo Lopes (PHS).

Mantidas pela Prefeitura de Belo Horizonte, as URPVs são equipamentos públicos destinados a receberem materiais como entulho, resíduos de poda e terra, assim como pneus, colchões e móveis velhos. Ao ser questionado pelos vereadores, o chefe do Departamento de Serviço de Limpeza da SLU, Pedro Assis, esclareceu que o órgão tem como objetivo principal a gestão de resíduos nas URPVs. Entretanto, essa gestão se dá por meio do trabalho integrado de vários outros órgãos como o Centro de Zoonoses, a BHTrans, responsável pelo registro de placas, e a UFMG, que acompanha a saúde dos animais pelo menos duas vezes ao ano, quando é realizado o recadastramento dos carroceiros.
De acordo com o carroceiro Joaquim Dimas Eustáquio Fidélis, que há mais de 30 anos utiliza a carroça como parte essencial de sua geração de renda, uma fiscalização mais rígida dos órgãos responsáveis seria suficiente para amenizar as condições de maus tratos a que são submetidos alguns destes animais. Ele garante que nem todo carroceiro maltrata seu cavalo, mas afirma que constantemente assiste a episódios de animais sendo agredidos e depois abandonados enfermos, quando já não têm mais utilidade para seus donos.

Carreto do Bem

Projeto de lei já protocolado na Câmara de BH, de autoria do vereador Osvaldo Lopes, propõe a criação do “carreto do bem”, que consiste em substituir, gradativamente, os veículos de tração animal e humana por veículos motorizados. A viabilização se daria por meio de recursos da prefeitura e de parcerias público privadas (PPPs). Segundo Lopes, a proposição não visa extinguir os carroceiros, mas sim oferecer uma melhor qualidade de vida a eles, aos seus familiares e também aos animais.

Já o vereador Eduardo da Ambulância (PTN) citou exemplos de outras capitais do Brasil, como o caso de Curitiba, onde já não se faz mais o uso de veículos de tração animal. “A intenção é resolver o problema de maus tratos dos animais e ao mesmo tempo criar condições para que os carroceiros possam ganhar o seu pão de cada dia”, afirmou.

Preocupado com as condições de salubridade e estruturais que foram constatadas na URPV, bem como com a saúde dos animais, o presidente da comissão, vereador Rafael Martins (PMDB) destacou o compromisso que o colegiado assumiu com a população, no sentido de acompanhar de perto e conhecer de forma efetiva a situação da capital. Para o vereador, é preciso ter muito critério ao fazer as avaliações relativas aos carroceiros, uma vez que “estamos lidando com famílias que se sustentam com esta atividade”. Ao final dos trabalhos, Martins informou que a comissão irá elaborar um dossiê, que será encaminhado ao prefeito de Belo Horizonte, para que as providências sejam imediatamente tomadas.

FONTE: cmbh.mg

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