"O Grito do Bicho"

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Em teoria, esta terça-feira (14), Dia Nacional dos Animais, deveria ser momento para celebrar. No entanto, no Recife as notícias não são muito boas nessa área de direitos dos animais. Isso porque o Hospital Veterinário do Recife (HVR), localizado no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste da cidade, ainda não saiu. A previsão, segundo a Secretaria Executiva de Direitos dos Animais (Seda), é de que o equipamento público seja inaugurado ainda no primeiro semestre deste ano, mas ainda não há uma data específica. O HRV, que é uma das promessas de campanha do prefeito Geraldo Julio, deveria ter sido entregue em março de 2016, foi adiado para setembro do mesmo ano, e até agora está fechado.

Nessa segunda-feira (13), inclusive, um vídeo em que a professora e protetora dos animais Walkiria Alves, 47 anos, questiona a demora para a inauguração do Hospital e chama atenção para o descaso com o lugar vem sendo amplamente compartilhado no Facebook e já tem mais de 14 mil visualizações.


Fiz as imagens no sábado pela manhã e publiquei o vídeo no domingo. Minha conta no Facebook já recebeu o aviso de que vai ser bloqueada porque tem gente denunciando como falso. Mas eu estive lá e mostrei que o terreno do hospital veterinário está cheio de lixo, além de vizinhos do lugar denunciarem que lá está servindo como desova de animais mortos ou doentes. Só não quero que esse hospital tão importante para nós defensores dos animais seja invadido ou arrombado e depredado por vândalos", reclamou a ativista.

No vídeo de Walkiria, que atua como defensora dos animais há cerca de nove anos, ela denuncia que o equipamento público está pronto "pela metade" e, mesmo supostamente equipado, não abriu as portas para atender os animais carentes da cidade. Sobre as denúncias feitas no vídeo a Seda se pronunciou através de nota oficial:

"No que diz respeito ao Hospital Veterinário do Recife, a Seda informa que as obras foram concluídas. No momento, estão em andamento os processos licitatórios para compra de equipamentos e medicamentos, além do processo seletivo simplificado para abertura de vagas temporárias de médicos veterinários e outros postos. Informamos ainda que a unidade de saúde animal deverá abrir as portas para a população ainda neste primeiro semestre de 2017.

O equipamento, localizado na Avenida Professor Estevão Francisco da Costa, no Cordeiro, vai contar com médicos veterinários que atuarão nas áreas clínica, cirurgia, anestesia, emergência, laboratório, radiografia e ultrassonografia. Com um terreno de 4,3 mil metros quadrados, sendo 1,3 mil de área construída, o Hospital Veterinário do Recife terá três consultórios, três salas de cirurgia, um bloco cirúrgico, laboratório, unidade de recuperação, posto de enfermagem, ambulatório, emergência com dois isolamentos, sala de exames e dois canis."

Para defensores dos direitos dos animais, o hospital é de fundamental importância para melhorar a assistência aos bichos de estimação da população de baixa renda. Orçado em R$ 3,7 milhões, o equipamento atenderá apenas cães e gatos, o que corresponde a 99% dos animais domésticos da cidade. Na primeira etapa, a previsão de que sejam realizadas 90 consultas e 20 cirurgias por dia.

FONTE: ne10.uol

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Especialistas alertam que a identificação de infecções nesses animais pode apoiar ações de prevenção da doença em humanos

Os macacos podem representar um alerta às autoridades quanto à incidência de febre amarela em áreas silvestres. Isso porque esses animais também são vulneráveis ao vírus e a detecção de infecções em macacos ajuda na elaboração de ações de prevenção da doença em humanos.

– Eles servem como anjos da guarda, como sentinelas da ocorrência da febre amarela – explica Renato Alves, gerente de vigilância das Doenças de Transmissão Vetorial, do Ministério da Saúde. “É importante que a gente mantenha esses animais sadios e dentro do seu ambiente natural. Porque a detecção da morte de um macaco, que potencialmente está doente de febre amarela. Pode nos dar tempo para adotar medidas de controle para evitar doença em seres humanos”. Defende Renato Alves.

O pesquisador e presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia (SBP), Danilo Simonini Teixeira. Também alerta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da doença, que ocorre pela picada de mosquitos.

– Esses animais estão sendo mortos por conta de medo da população humana em relação à transmissão do vírus. Se você mata os animais, vai haver um prejuízo, porque a vigilância não vai ser feita devido ao óbito daquele animal por uma pessoa.”

Denúncias
Caso a população encontre macacos mortos ou doentes, deve informar o mais rapidamente o serviço de saúde do município ou do Estado onde vive ou pelo número de telefone 136.

Uma vez identificados os eventos, o serviço de saúde coletará amostra para laboratório e avaliará se:

Além desse animal que foi encontrado existem outros. Se as populações de primatas da região ainda são visíveis e estão integrados. Se foi uma morte isolada. E se de fato é uma ocorrência que atingiu o maior número de primatas.

Além disso, é possível denunciar a matança ou maus tratos de macacos pela Linha Verde do Ibama (0800 61 8080). Na denúncia, podem ser encaminhados vídeos e fotos que auxiliem na identificação do crime e de quem o cometeu, por meio do e-mail linhaverde.sede@ibama.gov.br

Legislação
Matar animais é considerado crime ambiental pelo Art. 29 da Lei n° 9.605/98. De acordo com a legislação, “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida” pode gerar pena de seis meses a um ano de detenção, mais multa.

No bioma da Mata Atlântica, onde incide a febre amarela, encontram-se primatas ameaçados de extinção, entre eles, o bugio, o macaco-prego-de-crista, além do muriqui do sul e do norte.

Abrigos para morcegos estão a ser colocados em várias propriedades agrícolas de Trás-os-Montes. O objetivo é que os animais se instalem e ajudem a combater pragas de uma forma natural.

Os morcegos que antigamente eram uma "praga" que desassossegava as noites de verão são agora a nova "arma" de combate às pragas de insetos nas culturas, apresentada hoje no Vale do Tua, em Trás-os-Montes.

O mais recente projeto do Parque Natural Regional do Vale Tua está a distribuir por propriedades agrícolas dos cinco concelhos de influência, 50 abrigos para morcegos, com o propósito de criar condições para este animal se instalar, reproduzir e ajudar a combater pragas como a mosca da azeitona, borboletas e outros insetos que destroem as culturas.

Os agricultores estão a aderir ao projeto, com alguma surpresa, principalmente aqueles que, como Eduardo Cabanelas, nunca tinham olhado, nesta perspetiva, para os morcegos que antigamente irrompiam nas noites quentes de verão passadas à porta de casa nas aldeias.

Eduardo Caravelas é o responsável pela propriedade agrícola, em Frechas, no concelho de Mirandela, onde o projeto foi hoje apresentado e confessou que ficou "um bocadinho surpreendido" quando soube da ideia.

"Vamos lá ver se isso aprova", respondeu quando questionado sobre a expectativa em relação aos resultados, crente, contudo de que quem estudou o assunto "com certeza que [será para] fazer qualquer coisa que seja útil".

Mais entusiasmado pareceu António Aires, do concelho de Murça, que acha "o projeto bastante interessante".Resta-lhe apenas uma dúvida, a de se haverá morcegos em número suficiente.

"Quando era jovem, lá na minha aldeia, nas noites de verão, via muitos morcegos lá pela rua, e hoje não se encontra quase um", observou.

O projeto abrange ainda propriedades agrícolas dos concelhos de Carrazeda de Ansiães, Vila Flor e Alijó que, juntamente com Mirandela e Murça, fazem parte do parque.

O presidente do parque, Artur Cascarejo, explicou que este projeto resulta de uma candidatura ao Fundo de Preservação da Natureza e da Biodiversidade, do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), contemplada com cerca de 200 mil euros com objetivo de utilizar a biodiversidade para ajudar a combater as pragas agrícolas e evitar o uso de pesticidas.

No caso do parque do Vale do Tua trata-se de pragas de insetos que afetam culturas como a vinha e o olival, mas também a floresta.

O projeto tem a duração de três anos e uma componente prática e outra científica.

A prática é a colocação das caixas/abrigo em propriedades agrícolas e a cientifica é a investigação e estudo do projeto para avaliar os resultados em parceria com agricultores, associações agrícolas e o Centro de Investigação em Biodiversidade da Universidade do Porto.

A investigadora Vanessa Mata explicou que, pela sua capacidade de comer milhares de insetos por noite, os morcegos "são animais que conseguem ser um bom regulador de pragas" e muitas das pragas encontradas nas culturas da região são borboletas noturnas.

Na zona do Vale do Tua existem várias espécies de morcegos que têm um problema: a falta de abrigo.

Acabam por ocupar cavidades nas árvores ou construções antigas desocupadas que vão escasseando nas propriedades agrícolas, como explicou a investigadora.

"Colocando um poste com as caixas estamos a oferecer-lhes o que lhes falta e a aumentar a probabilidade de se alimentarem nestas zonas", apontou.

O parque contratou o biólogo, Pedro Leote, que vai acompanhar o projeto e que esclareceu que estas caixas "são feitas de uma mistura de cimento e de serradura, têm propriedades muito interessantes a nível do isolamento térmico" para (os morcegos) não morrerem de calor, no verão, ou de frio, no inverno.

As caixas colocadas em cima de postes, tem um tempo de vida de cerca de 30 anos e, embora pequenas, os promotores garantem que conseguem albergar entre dez a 15 animais.

Pedro Leote indicou que "há estudo que dizem que os morcegos demoram dois meses a entrar nas caixas, há outros que dizem três anos".

"Neste momento, aquilo que nós temos de fazer é deixar a natureza seguir o seu curso, os morcegos explorar e começarem a fixar-se", afirmou, explicando que não existe qualquer chamativo.

FONTE: tsf.pt

Animal foi encontrado pela polícia quase sem vida, em Carrollton, no Texas


Um final feliz para a história do cão que passava por tratamento após ter sofrido uma overdose de heroína, em Carrollton, no Texas. O Chihuahua, que estava internado no centro de controle animal da cidade há três semanas, ganhou uma casa nova.

O animal encontrado quase sem vida por policiais, enquanto os donos foram flagrados furtando produtos da loja de construção Home Depot, de Carrollton, foi adotado por uma família, que tem uma menininha de cinco anos.

"Que dia feliz! Lucky (Sortudo, em português), o cachorrinho que infelizmente sofreu uma overdose de heroína, foi adotado nesta manhã!", diz postagem de Debbie Hutchins, do escritório do controle de animais. O jornal CBS disse que Debbie garantiu que o Chihuahua está "bem melhor". Os donos foram presos por roubo e posse de droga.


Espaço tem 70 cães disponíveis para a adoção.
Todos estão vacinados, castrados e medicados.

Os cachorros abrigados no Canil Municipal de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, ganharam um ensaio fotográfico para incentivar a adoção responsável. As fotos foram postadas na rede social do canil e tem atraído pessoas interessadas em dar um novo lar para os animais. Em uma das publicações, foi alcançada uma média de 1,5 mil curtidas e 277 compartilhamentos. A ação foi uma parceria com o fotógrafo Jason Reitenbach. 

"Vale lembrar que a adoção é benéfica para quem adota, pois ganha um grande parceiro de vida, e ao animal, que receberá cuidados após um possível histórico de maus tratos e abandonos", disse a superintendente de Defesa dos Animais, Caroline Midori.Atualmente, cerca de 70 cachorros abrigados no canil estão aptos para adoção responsável. Todos os animais estão vacinados e medicados contra vermes. Segundo a prefeitura, a maioria já passou pelo processo de castração.

Interessados podem fazer contato através do número (22) 99237-6507 ou procurar a sede do canil, na Fazenda Campos Novos, no segundo distrito. São necessários documentos de identidade, CPF e comprovante de residência.

FONTE: G1

Emenda poderá entrar na PEC da vaquejada, aprovada no último mês de fevereiro pelo Senado Federal

Aprovada pelo Senado em fevereiro último, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que regulamenta a vaquejada, poderá ganhar um adendo. Conforme noticiado no blog do Lauro Jardim, do O Globo, na manhã deste domingo, 12, deputados agora querem legalizar a rinha de galo. 

O projeto aprovado pelo Senado foi uma resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou ilegal a prática da vaquejada por eventuais maus-tratos aos animais. Uma das primeiras a ser pautada pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), a proposta reflete a contrariedade do cearense a decisão do STF.

FONTE: opovo

Deputado ruralista diz que ideia é regulamentar o controle da fauna no país

RIO - Um projeto de lei para revogar a Lei de Proteção à Fauna, de 1967, e regulamentar o abate de animais silvestres no Brasil está gerando críticas de ambientalistas. De autoria do deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), um dos líderes da bancada ruralista no Congresso, a proposta cria uma política de controle da fauna terá que ser aprovada na Comissão de Meio Ambiente da Câmara e por mais duas comissões antes de ir a plenário.

A polêmica foi instaurada porque a caça está proibida no Brasil desde 1967. Para entidades de proteção ambiental, como o Greenpeace, o projeto de lei autoriza o “assassinato” de animais

— Lutar contra o meio ambiente e anistiar quem comete crimes ambientais sempre foi marca registrada do deputado e de muitos da bancada ruralista. Não contente, agora quer autorizar o assassinato de animais. É repugnante — afirma Márcio Astrini, coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil.

O projeto revoga a Lei de Proteção à Fauna, de 1967, que proíbe o exercício da caça profissional. Segundo a legislação vigente, a caça só pode ser permitida se houver regulamentação específica do Executivo Federal.

O deputado, no entanto, argumenta que não está liberando a caça a animais silvestres e sim permitir o controle de animais perigosos e cita o javali europeu, cuja caça foi permitida a partir de 2013.

— As regras nesse caso, por exemplo, não estão sendo suficientes para o controle, e o javali está causando prejuízos para as lavouras — disse Colatto. — A proposta não é liberar a caça. É fazer manejo e controle. Quem vai fazer as regras é o Ibama.

No texto do projeto de lei 6268/2016, há um capítulo que fala sobre a permissão para eutanásia e abate de animais. “Quando o animal for considerado nocivo às atividades agropecuárias e correlatas, mediante apresentação de laudo comprobatório pelo órgão competente; quando constante entre as medidas preconizadas pelo plano de manejo da espécie, aprovado pelo órgão ambiental competente; quando caracterizada superpopulação, em condições in situ ou ex situ, de acordo com critérios estabelecidos em regulamento e para os espécimes provenientes de resgates em áreas de empreendimentos sujeitos a licenciamento ambiental, de acordo com critérios estabelecidos em regulamento estabelecido pelo órgão ambiental competente.”

Em outro trecho, questionado pelo Greenpeace, o deputado diz que “no ambiente rural, a proximidade com os animais silvestres e o eventual risco dessa proximidade, com acidentes e ataques desses animais, tanto aos humanos como a suas propriedades e rebanhos, faz com que a caça seja vista como uma prática regular, nestes casos sem finalidade de entretenimento e de esporte, mas como prática de relação com o ambiente, a qual, com o passar do tempo, pode se organizar como uma atividade de cunho cultural, como uma prática social e mesmo como atividade geradora de ganho social e econômica para as populações do meio rural.”

— Não vamos poupar esforços para derrotar este projeto e impedir sua aprovação — disse Márcio Astrini, do Greenpeace.

FONTE: oglobo


Imaginem a sorte destas criaturinhas....
Fonte: Daily Mail
Colaboração: Helô Arruda
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Estes filhotes de cachorro abandonados numa estrada foram direto para uma casa para sempre.

No condado de Fort Bend, no Texas, dois pequenos cachorrinhos foram jogados ao lado da estrada e seu futuro não parecia nada bom até que um policial do escritório do xerife, o guarda D. Lytton, os avistou.

Lytton estava dirigindo descendo a Avenida Williams Way segunda-feira de manhã, tão cedo que ainda estava escuro lá fora, quando ele avistou os filhotinhos pretos. 

"Os filhotes não tinham coleiras e estavam sozinhos", informou o escritório no Facebook.

Lytton agarrou os adoráveis filhotes, que parecem ser misturas de Labrador, colocou-os no carro do esquadrão, e então se encontrou com seu colega, o policial M. Anciso.

Foi obviamente amor à primeira vista, porque quando o sol nasceu, os dois homens de coração grande eram os proprietários orgulhosos de dois filhotes.

Não está claro como os cães chegaram ao lado da estrada, mas o município tem um grande problema com os animais sendo abandonados.


Mais de cem comentaristas pararam o Facebook para elogiar os homens.
"Eu não posso ajudar, mas acho que esses pobres filhotes não eram queridos por seus proprietários, então eles provavelmente foram abandonados. Eu sei que isso acontece o tempo todo! Estes são dois filhotes de sorte pois as pessoas certas vieram para salvá-los! " Escreveu Deborah Smith.

"Temos um grande problema no condado com pessoas descartando seus animais de estimação", disse Barbara Vass, Coordenador de Envolvimento Comunitário do abrigo de animais Fort Bend em outubro, quando dez filhotes foram abandonados em Padon Road.

Há uma multa até US $ 500, disse Vass, para qualquer pessoa apanhada abandonando um animal. O abrigo animal local recebe cerca de 5.000 por ano.

O abrigo diz que tenta eutanasiar apenas animais que estão muito doentes ou têm problemas comportamentais.


Este surto de cinomose está acontecendo em vários lugares.....
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Casos foram registrados em Arraial D’Ajuda, distrito de Porto Seguro.
ONG faz campanha na região para vacinação e castração de cães.

Uma doença viral causou a morte de 100 cães em Arraial D’Ajuda, distrito da cidade de Porto Seguro, no sul da Bahia, desde janeiro deste ano, de acordo com dados da ONG Anjos D'Ajuda. A cinomose é um vírus com alto nível de contaminação que, geralmente, atinge filhotes e pode levar a morte dos animais em poucos dias.

“No início, [o cão] não quer comer, depois tem diarreia. Depois são as patas. Ele anda e começa a cair”, relata a presidente da Ong, Janete Egengoor. A instituição trabalha com ações de conscientização, como distribuição de cartazes, para prevenir a doença, por meio da vacinação e castração dos animais.


Os bairros de Arraial D’Ajuda com o maior número de denúncias de cães com cinomose são o Alto das Vilas, São Pedro, Guanabara, Aldeia Pataxó e São Francisco.

Conforme especialistas, o que dificulta o diagnóstico da doença é que alguns animais doentes podem ser assintomáticos ou seja, não apresentam sintomas, mas continuam transmitindo o vírus.

Os seres humanos também são agentes transmissores da cinomose. Sendo assim, se uma pessoa encostar em um cãozinho doente sem saber, o vírus fica nas roupas e sapatos e, ao ter contato com outro animal, pode transmitir a doença.

O veterinário Paulo Lobo, do Centro de Controle de Zoonoses de Porto Seguro, explica que a doença não tem cura. “Os médicos veterinários que forem fazer tratamento para esses animais diagnosticados com a doença, são tratamentos sintomáticos, sabendo que não tem cura para a doença”, afirma.  A vacina contra cinomose custa cerca de R$ 60.

Fonte: G1 Bahia - 13/03/17

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Após visita técnica, comissão encaminhará dossiê ao prefeito, relatando condições apuradas na URPV do Bairro Pompeia

Motivada por denúncias recebidas a respeito de maus tratos aos animais usados por carroceiros na capital, a Comissão de Meio Ambiente e Política Urbana realizou, nesta manhã (22/2), visita técnica à Unidade de Reciclagem de Pequenos Volumes (URPV) do Bairro Pompeia, na Região Leste. Além de grande quantidade de lixo no local e infraestrutura precária, os parlamentares puderam confirmar relatos de que muitos animais apresentam péssimas condições de saúde, além do sobrepeso de cargas. A visita foi solicitada pelo vereador Osvaldo Lopes (PHS).

Mantidas pela Prefeitura de Belo Horizonte, as URPVs são equipamentos públicos destinados a receberem materiais como entulho, resíduos de poda e terra, assim como pneus, colchões e móveis velhos. Ao ser questionado pelos vereadores, o chefe do Departamento de Serviço de Limpeza da SLU, Pedro Assis, esclareceu que o órgão tem como objetivo principal a gestão de resíduos nas URPVs. Entretanto, essa gestão se dá por meio do trabalho integrado de vários outros órgãos como o Centro de Zoonoses, a BHTrans, responsável pelo registro de placas, e a UFMG, que acompanha a saúde dos animais pelo menos duas vezes ao ano, quando é realizado o recadastramento dos carroceiros.
De acordo com o carroceiro Joaquim Dimas Eustáquio Fidélis, que há mais de 30 anos utiliza a carroça como parte essencial de sua geração de renda, uma fiscalização mais rígida dos órgãos responsáveis seria suficiente para amenizar as condições de maus tratos a que são submetidos alguns destes animais. Ele garante que nem todo carroceiro maltrata seu cavalo, mas afirma que constantemente assiste a episódios de animais sendo agredidos e depois abandonados enfermos, quando já não têm mais utilidade para seus donos.

Carreto do Bem

Projeto de lei já protocolado na Câmara de BH, de autoria do vereador Osvaldo Lopes, propõe a criação do “carreto do bem”, que consiste em substituir, gradativamente, os veículos de tração animal e humana por veículos motorizados. A viabilização se daria por meio de recursos da prefeitura e de parcerias público privadas (PPPs). Segundo Lopes, a proposição não visa extinguir os carroceiros, mas sim oferecer uma melhor qualidade de vida a eles, aos seus familiares e também aos animais.

Já o vereador Eduardo da Ambulância (PTN) citou exemplos de outras capitais do Brasil, como o caso de Curitiba, onde já não se faz mais o uso de veículos de tração animal. “A intenção é resolver o problema de maus tratos dos animais e ao mesmo tempo criar condições para que os carroceiros possam ganhar o seu pão de cada dia”, afirmou.

Preocupado com as condições de salubridade e estruturais que foram constatadas na URPV, bem como com a saúde dos animais, o presidente da comissão, vereador Rafael Martins (PMDB) destacou o compromisso que o colegiado assumiu com a população, no sentido de acompanhar de perto e conhecer de forma efetiva a situação da capital. Para o vereador, é preciso ter muito critério ao fazer as avaliações relativas aos carroceiros, uma vez que “estamos lidando com famílias que se sustentam com esta atividade”. Ao final dos trabalhos, Martins informou que a comissão irá elaborar um dossiê, que será encaminhado ao prefeito de Belo Horizonte, para que as providências sejam imediatamente tomadas.

FONTE: cmbh.mg

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