"O Grito do Bicho"

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Nanomaterial pode ajudar na recuperação de neurônios doentes.
Testes em humanos devem ser feitos em 6 anos, prevê pesquisadora.

Uma pesquisa desenvolvida na Unicamp, em Campinas (SP), com o grafeno, um nanomaterial da família do carbono, abriu novas possibilidades no tratamento de doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. O estudo foi realizado pela farmacêutica bioquímica Monique Culturato Padilha Mendonça, no Instituto de Biologia da universidade, durante o doutorado.

A pesquisadora iniciou os testes com o grafeno em laboratório, no entanto, o material era muito difícil de trabalhar por suas características físico-químicas. "Então, pensamos nos derivados, que seriam o óxido de grafeno e o óxido de grafeno reduzido, já que os dois relatam que têm efeito que estimulariam os neurônios [...] A gente queria ter algum mecanismo que pudesse ajudar na recuperação de neurônios e ao mesmo tempo, permitir que fármacos que não estão sendo usados no tratamento dessas doenças pudessem chegar no sistema nervoso central", explica.

"Ele abre a barreira hematoencefálica. Então, além dele permitir que um fármaco usado no tratamento dessas doenças chegue em maior quantidade no sistema nervoso central, a presença dele em si no cérebro já ajuda na recuperação desse neurônio"
Monique Culturato Padilha Mendonça, pesquisadora

Testes
A partir de testes, a pesquisadora conta que o estudo chegou a conclusão que seria melhor usar o óxido de grafeno reduzido (rGO), que promove uma abertura transitória da barreira hematoencefálica, estrutura que protege o sistema nervoso central.

"Ele abre a barreira hematoencefálica. Então, além dele permitir que um fármaco usado no tratamento dessas doenças chegue em maior quantidade no sistema nervoso central, a presença dele em si no cérebro já ajuda na recuperação desse neurônio", afirma a pesquisadora.

Tratamento de doenças
A descoberta abriu perspectiva para o uso do rGO como carreador de fármacos para o tratamento de doenças neurodegenerativas. "Tem muita coisa que poderia estar sendo usada e não está sendo porque ela fica só na periferia e a quantidade que fica no cérebro é pequena", destaca.

Segundo Monique, poucos grupos no Brasil trabalham com barreira hematoencefálica, tanto que parte da pesquisa de doutorado teve que ser desenvolvida na Hungria. O estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

"Nos últimos anos, o pessoal, por conta de questões éticas, vem diminuindo o uso de animais, mas no nosso caso não tem como a gente fugir, porque a única forma de saber que uma coisa que você toma por via oral ou se você leva uma injeção chega ao cérebro é num animalzinho. A gente trabalha com rato", detalha.

Próximos passos
Monique explica que o próximo passo é testar não um fármaco, mas um antioxidante, que pode ser tomado por via oral. "A gente vai fazer uma associação desse antioxidante com o óxido de grafeno reduzido para ver se em um animal que tem esclerose, se a gente tem uma melhora", pontua.

"A gente está falando de dois a quatro anos ainda de testes em animais e aí uns seis anos para os primeiros testes em pessoas"
Monique Culturato Padilha Mendonça, pesquisadora

A pesquisadora revela que o foco do estudo é melhorar a qualidade de vida das pessoas que têm essas doenças.

"Você tem um animal que tem a doença e junto com a doença eu vou tratando ele. Mas, o que a gente está fazendo a longo prazo é o contrário. É pegar um animal que tenha a doença, tratar ele e submeter ao teste de labirinto, que avalia cognição e memória para ver se eu tenho uma melhora. A gente sabe que reverter é muito complicado, mas pelo menos melhorar o quadro", argumenta.

A especialista destaca que depois dos testes em cobaias animais, a etapa seguinte é começar a fazer experimentos em humanos. "A gente está falando de dois a quatro anos ainda de testes em animais e aí uns seis anos para os primeiros testes em pessoas", conclui.

FONTE: G1

Azambuja alegou vício de inconstitucionalidade formal para vetar o projeto.
Proposta dizia que todos os cães e gatos no estado deveriam ter microchip.

O governador Reinaldo Azambuja vetou totalmente o projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa que manda colocar microchips em todos os cães e gatos residentes em Mato Grosso do Sul. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (10) no Diário Oficial do Estado.

Azambuja alegou vício de inconstitucionalidade formal. Segundo ele, a proposta cria atribuições aos órgãos municipais e estaduais, invadindo a competência legislativa dos municípios e do próprio governador.

A proposta do deputado Maurício Picarelli (PSDB) foi aprovada em segunda votação pela Assembleia Legislativa há quase um mês, no dia 14 de fevereiro. O projeto dizia que todos os cães e gatos no estado deveriam ser registrados no órgão municipal responsável pelo controle de zoonoses ou em estabelecimentos veterinários credenciados pelo órgão e receber o microchip, que deveria ser inserido debaixo da pele do animal, no pescoço.

Entidades protetoras dos animais são favoráveis à colocação do microchip, que funciona como um RG de cães e gatos. O microchip é um instrumento para o controle de zoonoses e também para garantir a guarda responsável dos cães. Ele traz informações sobre animal e o dono, evitando abandonos.

FONTE: G1

Emenda poderá entrar na PEC da vaquejada, aprovada no último mês de fevereiro pelo Senado Federal

Aprovada pelo Senado em fevereiro último, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que regulamenta a vaquejada, poderá ganhar um adendo. Conforme noticiado no blog do Lauro Jardim, do O Globo, na manhã deste domingo, 12, deputados agora querem legalizar a rinha de galo. 

O projeto aprovado pelo Senado foi uma resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou ilegal a prática da vaquejada por eventuais maus-tratos aos animais. Uma das primeiras a ser pautada pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), a proposta reflete a contrariedade do cearense a decisão do STF.

FONTE: opovo

Em audiência com o Ministro Marco Aurélio Mello, no STF, nesta quinta-feira, dia 9 de março, um grupo de sacerdotes e sacerdotisas de Candomblé e Umbanda defenderam os direitos plenos das religiões afro-brasileiras com destaque para os abates religiosos. A reunião foi proposta pelo jurista e ex-Secretário da Justiça do Estado de São Paulo, Hédio Silva Jr, que elaborou parecer jurídico (memorial), com os advogados Antônio Basílio Filho e Jáder Freire de Macedo Jr., para colaborar na análise do Recurso Extraordinário do Ministério Público do Rio Grande do Sul (número 494601), que pede a proibição do abate religioso. Na comitiva estavam os babalorixás Alabiy Ifakoya (SP) e Ivanir dos Santos (RJ) e as ialorixás Rita Luciana Bispo dos Santos e Liliana Silva de Araújo, ambas de São Paulo. 

No ano passado, o ministro Marco Aurélio Mello, ao receber a ação do Ministério Público-RS, encaminhou o processo para que seja julgado em plenário. Caso o recurso seja aceito, o trecho da lei gaúcha, que livra de punição a prática de sacrifícios de animais em cultos de matriz africana, voltará a vigorar. O julgamento não tem data marcada ainda e, se aprovada, valerá apenas para o Rio Grande do Sul; mas de acordo com Dr. Hédio Silva Jr, poderá abrir precedentes para todo o Brasil. "Isso não pode acontecer, pois o abate religioso configura preceito alimentar e litúrgico, não só da religiosidade afro-brasileira, mas também do judaísmo e do islamismo", explicou o advogado.

Para o babalorixá Ivanir dos Santos, um dos fundadores do CEAP - Centro de Articulação de Populações Marginalizadas e atualmente interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, não pode haver retrocesso, já que se trata de uma questão em um país laico. "Acreditamos que o Supremo irá entender que já temos um avanço nesta questão e que a religião afro-brasileira é a única que sofreu perseguição do Estado em Lei. Essa é uma dívida que o país tem com as religiões de matriz africana", argumentou.

O babalorixá Alabiy, ao entregar o memorial nas mãos do ministro, pediu ainda que um representante das religiões afro seja ouvido por todos os ministros durante o julgamento. "Queremos ocupar a tribuna neste dia", disse Alabiy, que com ajuda do Dr. Hédio conseguiu derrubar no Tribunal de Justiça de São Paulo, em 2016, uma lei aprovada em Cotia, que proibia o uso de animais em atos religiosos.

O ministro ouviu atentamente os representantes e aceitou o documento, que será protocolado com a assinatura de todos. "O mais importante desta audiência é saber que embora tenhamos um parecer jurídico sendo entregue, tivemos aqui a religião dialogando com o Estado", disse Dr. Hédio. Para ele, o fato de conseguirem o encontro com o ministro já foi uma vitória. "O ministro Marco Aurélio Mello tem uma cultura jurídica fundamental e é um dos mais respeitados membros da casa. Foi ele também o principal responsável pela adoção do sistema de cotas para negros no STF", lembrou o advogado.

O memorial

O parecer jurídico que será protocolado no STF argumenta sobre as práticas religiosas e a importância dos rituais para cada uma das culturas que se utilizam do abate religioso: na Kaparot, ritual judaico realizado nas vésperas do Yom Kipur, "Dia do Perdão", um homem apanha um galo ou, sendo mulher, uma galinha, e passam o animal nove vezes sobre a cabeça recitando a prece "bracha bnei adam - "Seja esta minha expiação". Em seguida entregam o animal ao shochet (sacerdote responsável pelo abate); o valor correspondente à ave é doado a uma pessoa carente.

Já os muçulmanos celebram a Eid al-Adha, Festa do Sacrifício, cerimônia islâmica realizada no 10º dia do último mês do calendário islâmico, no fim da hajj (peregrinação à Meca): são sacrificados um carneiro, camelo, cabra ou boi, em memória da submissão do Profeta Ibrahim (Abraão) à Alá.

De seu turno, as Religiões Afro-brasileiras celebram, entre outros rituais de oferendas, o Etutu em observância ao itan (preceito) de Orunmila-Ifá denominado ebo riru (sacrifício), sendo que o alimento resultante do abate, o apeje ou sara é consumido pelos fieis como também pela comunidade que circunda os templos.

O Memorial aponta que se de trata de "preceito litúrgico protegido pela liberdade de culto", em contraponto à acusação de maus-tratos. Segundo o jurista, a Constituição Federal assegura a liberdade de culto, de liturgia e proíbe o Estado de embaraçar o funcionamento das cerimônias religiosas, protegendo as manifestações culturais e prescrevendo a valorização da diversidade étnica.

DR. HÉDIO SILVA JR. é advogado e ativista histórico. Foi secretário da Justiça do Estado de São Paulo e é um dos mais respeitados defensores da cultura e das religiões de matrizes africanas. Em 2016, foi homenageado com o Troféu Asé Isesé (A força dos nossos ancestrais) conferido pelo Centro Cultural Africano à lideranças religiosas e personalidades públicas que se destacam na luta contra a intolerância religiosa. É autor de vários livros sobre a discriminação racial no Brasil. 

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FONTE: Terra

A Secretaria Municipal de Saúde informou que registou aumento de 400% no número de animais diagnosticados com a doença, em sua maioria gatos.

A cidade do Rio de Janeiro passa por uma epidemia de Esporotricose, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. A doença, que pode ser fatal para felinos e que também pode ser transmitida para cachorros e humanos, teve um aumento de 400% no número de animais diagnosticados em 2016, em sua maioria gatos.

Ao todo, o órgão fez 13.536 atendimentos em 2016, um número bem maior que o verificado em 2015, quando foram registradas 3.253 ocorrências. A secretaria registrou 580 casos em seres humanos. Em pessoas, a infecção tem cura, mas pode provocar lesões gravíssimas na pele.

A esporotricose é um tipo grave de fungo que ataca sobretudo gatos. A contaminação ocorre pelo contato das garras do animal com material orgânico em decomposição contaminado, como cascas de árvores, palhas, farpas, espinhos e o solo. Para humanos a doença é transmitida por arranhões e contato direto com a pele lesionada. No gato, a doença pode ser mortal, mas o risco de óbito diminui se o diagnóstico for no início da infecção e o tratamento começar logo.

"Muitas pessoas pegam areia contaminada nas ruas e a levam para as caixas de areia dentro de casa, o que faz com que o gato contraia o fungo", explicou a subsecretária municipal de Vigilância Sanitária, Márcia Rolim. "Em humanos, esse fungo pode provocar feridas na pele. Os donos de gatos têm que ficar atentos".

Nos animais devem ser observados sinais como feridas no focinho e membros. Os ferimentos são profundos, geralmente com pus, não cicatrizam e costumam progredir para o resto do corpo. Perda de apetite, apatia, emagrecimento, espirros e secreção nasal também são sintomas de manifestação da doença.

Nos seres humanos, a manifestação começa com um pequeno caroço vermelho, que pode virar uma ferida. Quase sempre aparecem nas mãos, nos braços, nas pernas ou no rosto, às vezes formando uma fileira de pequenos nódulos ou feridas.

O atendimento de cães e gatos é feito de forma gratuita no Instituto de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman – localizado na Avenida Bartolomeu de Gusmão, 1.120, em São Cristóvão – e no Instituto Paulo Dacorso Filho, no Largo do Bodegão, 150, em Santa Cruz.

O atendimento a pessoas contaminadas pode ser realizado nas clínicas da família e centros municipais de saúde mais próximos à casa do paciente.

Segundo a secretaria, o atendimento consiste no exame do animal, encaminhamento de material para análise em laboratório, fornecimento do medicamento hitraconazol, orientação para o tratamento em casa, castração e monitoramento para o dono do animal não esquecer as datas de retorno às unidades.

"É fundamental deixar claro que o animal contaminado não pode ser abandonado – é uma pena, mas isso ainda acontece bastante. Ao fazer isso, ele perde a chance de receber tratamento. Quando é largado na rua, o gato também ajuda a disseminar ainda mais a contaminação", finalizou a subsecretária.

FONTE: G1

Deputado ruralista diz que ideia é regulamentar o controle da fauna no país

RIO - Um projeto de lei para revogar a Lei de Proteção à Fauna, de 1967, e regulamentar o abate de animais silvestres no Brasil está gerando críticas de ambientalistas. De autoria do deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), um dos líderes da bancada ruralista no Congresso, a proposta cria uma política de controle da fauna terá que ser aprovada na Comissão de Meio Ambiente da Câmara e por mais duas comissões antes de ir a plenário.

A polêmica foi instaurada porque a caça está proibida no Brasil desde 1967. Para entidades de proteção ambiental, como o Greenpeace, o projeto de lei autoriza o “assassinato” de animais

— Lutar contra o meio ambiente e anistiar quem comete crimes ambientais sempre foi marca registrada do deputado e de muitos da bancada ruralista. Não contente, agora quer autorizar o assassinato de animais. É repugnante — afirma Márcio Astrini, coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil.

O projeto revoga a Lei de Proteção à Fauna, de 1967, que proíbe o exercício da caça profissional. Segundo a legislação vigente, a caça só pode ser permitida se houver regulamentação específica do Executivo Federal.

O deputado, no entanto, argumenta que não está liberando a caça a animais silvestres e sim permitir o controle de animais perigosos e cita o javali europeu, cuja caça foi permitida a partir de 2013.

— As regras nesse caso, por exemplo, não estão sendo suficientes para o controle, e o javali está causando prejuízos para as lavouras — disse Colatto. — A proposta não é liberar a caça. É fazer manejo e controle. Quem vai fazer as regras é o Ibama.

No texto do projeto de lei 6268/2016, há um capítulo que fala sobre a permissão para eutanásia e abate de animais. “Quando o animal for considerado nocivo às atividades agropecuárias e correlatas, mediante apresentação de laudo comprobatório pelo órgão competente; quando constante entre as medidas preconizadas pelo plano de manejo da espécie, aprovado pelo órgão ambiental competente; quando caracterizada superpopulação, em condições in situ ou ex situ, de acordo com critérios estabelecidos em regulamento e para os espécimes provenientes de resgates em áreas de empreendimentos sujeitos a licenciamento ambiental, de acordo com critérios estabelecidos em regulamento estabelecido pelo órgão ambiental competente.”

Em outro trecho, questionado pelo Greenpeace, o deputado diz que “no ambiente rural, a proximidade com os animais silvestres e o eventual risco dessa proximidade, com acidentes e ataques desses animais, tanto aos humanos como a suas propriedades e rebanhos, faz com que a caça seja vista como uma prática regular, nestes casos sem finalidade de entretenimento e de esporte, mas como prática de relação com o ambiente, a qual, com o passar do tempo, pode se organizar como uma atividade de cunho cultural, como uma prática social e mesmo como atividade geradora de ganho social e econômica para as populações do meio rural.”

— Não vamos poupar esforços para derrotar este projeto e impedir sua aprovação — disse Márcio Astrini, do Greenpeace.

FONTE: oglobo

Chega a hora de se deitar e quando você se enfia na cama tem companhia: o seu gato. Não sabe porquê, mas todas ou quase todas as noites o seu gato deita-se com você. A verdade é que é bastante relaxante e agradável dormir com a companhia de um gatinho e por isso não os tiramos da cama, mas, porque vêm eles dormir conosco? Se quer saber os 5 motivos pelos quais o seu gato dorme com você, não perca este artigo do PeritoAnimal.

Comodidade, companhia, calor... São vários os motivos pelos quais o seu gato dorme com você e aqui tem a explicação completa.


1. Pela temperatura
Os gatos adoram o calor. Se reparar estão sempre procurando os lugares da casa mais quentinhos para se esconderem e passar um tempo tranquilos. Perto do aquecedor, entres as almofadas ou em qualquer canto onde bata o sol. Assim sendo não é de estranhar que o seu gato procure você na hora de dormir, quer que lhe dê calor para estar mais confortável ainda.

2. O conforto
Embora sejam brincalhões e, por vezes muito ativos, a verdade é que os gatos são preguiçosos e podem dormir até 15 horas por dia. Embora possam deitar-se nos lugares mais inesperados, evidentemente estão mais confortáveis dormindo em uma cama fofinha, por isso um dos motivos pelos quais o seu gato dorme com você é simplesmente pelo conforto.

3. Você transmite segurança
Embora pareçam relaxados, os gatos estão constantemente em estado de alerta, por isso saltam ao mínimo gesto que você faça perto deles. A relação com o seu gato é muito importante, provavelmente considera você mais um da família, por isso gosta de dormir com você e sente-se mais seguro e relaxado quando dorme na sua cama. Se baixa e guarda e descansa ao seu lado é porque se sente muito seguro perto de você.

4. A territorialidade
Pode ser que um dos motivos pelos quais os seu gato se deite com você seja porque considera que a cama é sua e é ele quem o deixa dormir ai. A parte positiva disto é que o seu gato gosta o suficiente de você e confia em você para o deixar dormir ao seu lado.

5. Gosta de você
Sim, os gatos podem parecer muito ariscos e independentes, mas isso é apenas uma fachada. A verdade é que o gato também gosta de companhia, sobretudo, se você passa muito tempo fora de casa terá muitas saudades suas.
Os gatos costumam deitar-se juntos quando estão em ninhadas para partilharem calor e companhia, assim sendo, se ele se esfrega, lhe dá pequenas cabeçadas, lhe lambe e se deita com você é porque o considera como outro gato. Parabéns! Isso significa que tem uma relação perfeita com o seu companheiro felino.

FONTE: peritoanimal


E os pobres dos macacos são vítimas desta ignorância..... Olha o caso deste pobrezinho que ficou sem a mãe......
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O medo da febre amarela no noroeste paulista levantou uma suspeita de que macacos estão sendo mortos por humanos. Neste ano, em São José do Rio Preto (SP) e região, dezenas de animais apareceram mortos com lesões graves e até envenenados. A Vigilância Epidemiológica diz que isso é um grave erro, já que os animais também são vítimas.

“O macaco se ele adoece com febre amarela e vier a falecer a gente vai fazer a investigação e verificar que o vírus está circulando, ele é sentinela para a gente. Se a pessoa acaba agredindo e esse macaco morre por uma causa externa a gente vai está direcionando toda uma ação para uma suspeita que não é pela doença”, afirma Andreia Negri, gerente de Vigilância em Rio Preto.


Isso porque é a partir do registro da morte desses animais que as secretarias municipais de Saúde conseguem identificar que o vírus está circulando na região. De janeiro do ano passado até agora 228 macacos foram encontrados mortos no Estado de São Paulo. Um levantamento da Secretaria Estadual de Saúde revelou que a maioria pode ter sido executada já que apresentava traumatismos e lesões.

Só em Rio Preto já foram encontrados 50 animais mortos e apenas dois estavam com febre amarela. “Cerca de 60% desses animais, a gente encontrou alguma causa externa, seja traumatismo, choque elétrico, tivemos um animal carbonizado e outro que foi ferido por uma arma”, afirma a enfermeira Michela Dias Barcelos.

A morte mais recente foi de um macaco bugio em Cardoso (SP). O filhote, recém-nascido, se salvou. Ele foi resgatado pela Polícia Ambiental num condomínio de chácaras. A mãe dele foi encontrada morta com sinais de envenenamento. “Foi achado um pote de veneno com comida, do lado do corpo da mãe. O macaquinho estava grudadinho como é o caso de recém-nascido, e ele chegou desidratado e hipoglicêmico”, diz a veterinária Fernanda Segobi Pegolo.

Os macacos são os primeiros afetados pela febre amarela silvestre: uma fêmea de mosquito infectada com o vírus, ao picar o animal, acaba transmitindo o vírus a ele, que fica doente. As fêmeas de mosquitos não infectadas quando picam um macaco doente, passam a ter o vírus e a transmiti-lo para outros macacos.

O caso reforça a suspeita de que os macacos estão sendo caçados e mortos por causa do medo da febre amarela. Além de um erro grave, matar ou machucar animais é crime. “Qualquer tipo de conduta que constitua uma agressão a animal silvestre ou não; com febre amarela ou não é uma conduta considerada crime ambiental e tem pena de detenção de até um ano, além de uma multa que parte de R$ 3 mil”, afirma o capitão da Polícia Ambiental Cassius Oliveira.

Adolescentes, de 13 e 17 anos, foram detidos nesta quinta-feira (9).
Dona do animal identificou envolvidos por meio de câmeras de segurança.

Dois adolescentes, de 13 e 17 anos, foram detidos nesta quinta-feira (9) por furtarem um cachorro da raça poodle de frente a uma residência no bairro Liberdade, zona Oeste de Boa Vista.

A dona do animal conseguiu identificar os envolvidos por meio de câmeras de segurança e acionou a Polícia Militar.

De acordo com a jovem, de 25 anos, o seu cachorro de 2 anos foi furtado nessa quarta-feira (8) quando fugiu pela porta da frente da residência que estava aberta.

"Fiquei desesperada após ele sumir. Uma vizinha passou as filmagens feitas da câmera de segurança. Apareciam esses dois garotos passando em frente de casa e carregando meu cachorro. Não os conhecia. Hoje [quinta] saí pelo bairro mostrando a gravação. Uma pessoa viu os registros e contou ter visto os dois com cão", diz.

Com o endereço dos suspeitos, a jovem foi sozinha à casa onde eles moram e confrontou os envolvidos.

"Eles negaram. Disseram que pegaram, mas o abandonaram em seguida na rua. Cheguei a chorar para eles. Mas de nada adiantou. Mentiram para mim", lamenta. Eles foram localizados no bairro Caimbé, zona Oeste da capital.

Inconformada, segundo relatou, procurou a pessoa que reconheceu os adolescentes no vídeo. A jovem teve a certeza de que os dois suspeitos estavam com o seu cachorro.

"Chamei a Polícia Militar. Disse o que tinha acontecido e mostrei o vídeo em que aparecem os adolescentes furtando meu cão. Dei o endereço, que é pouco distante da minha casa, e os policiais foram ao local. Minutos depois me ligaram informando que tinham achado meu cão", conta.

Ainda de acordo com a jovem, aos policiais os adolescentes confessaram que iam vender o poodle. "Ele estava escondido dentro da casa deles e não queriam entregar", afirma.

Os dois adolescentes foram levados à Delegacia da Infância e Juventude acompanhado dos responsáveis. No local, prestaram depoimento e um Boletim Circunstanciado de Ocorrência foi lavrado a desfavor dos suspeitos. Eles responderão pela infração em juízo. A vítima do furto representou criminalmente contra os envolvidos.

FONTE: G1

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Uma cadela cega que sumiu de sua casa há uma semana, finalmente foi encontrada vagando sozinha pelas montanhas da Califórnia, nos Estados Unidos.

A labradora idosa Sage desapareceu de sua casa em Boulder Creek no dia 24 de fevereiro, e sua dona, Beth Cole, pediu a ajuda da comunidade local para encontrá-la.

Sage, que tem 12 anos de idade, perdeu a visão dos dois olhos em decorrência de um glaucoma, motivo pelo qual a família estava extremamente preocupada com ela.

Apesar do pedido de ajuda, a cadela não havia sido encontrada, e com o passar do tempo as chances de localizá-la com vida se tornavam cada vez menores – principalmente com a ameaça de leões da montanha na região.

Beth disse ao Santa Cruz Chronicle: “Nossos vizinhos e outros membros da comunidade nos ajudaram a procurá-la dia e noite, durante uma semana. Olhamos em todos os lugares”.

No entanto, quando a esperança parecia estar se perdendo, o bombeiro Dan Estrada, que estava fazendo uma trilha com um amigo, avistou Sage num riacho.

Ele disse: “Primeiro eu pensei que era um saco de lixo na água. Eu não enxergo muito bem, então só quando cheguei mais perto percebi que havia um labrador branco deitado quase sem vida no riacho, com o queixo um pouco acima do nível da água”.

“Quando nós vimos que ela estava viva, eu pulei no riacho e a abracei”.

Dan acrescentou que o aumento do nível da água provavelmente não permitiria que Sage sobrevivesse por mais uma noite no local a céu aberto, e havia uma ameaça de chuva na região.

Desde que reencontrou sua família, Sage vem sendo tratada como uma rainha.

Sua dona, Beth, disse: “Está sendo incrível. Desde que ela voltou as pessoas estão lhe trazendo petiscos. Um vizinho grelhou um bife para ela”.

Uma campanha de arrecadação de fundos para o Abrigo de Animais do Condado de Santa Cruz foi organizada para celebrar o resgate de Sage.

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Matilha que vive em sítio na Lomba do Pinheiro com sua cuidadora, uma ex-moradora de rua, é formada por animais doados e abandonados 

Uns conhecem o lugar que abriga Dunga, Toco, Freeway, Trapiche, Achado, Sortudo, Gueijo, Dia e Sol junto a outros quase 300 cachorros como o santuário da causa animal. Shana Waechter prefere chamar de lar o sítio na Lomba do Pinheiro onde vive e cuida da sua família, uma matilha repleta de vítimas de maus-tratos e portadores de deficiências.

Ex-moradora de rua, ela teve o amor por animais despertado por um vira-lata que a encontrou sentada em um banco de praça chorando. Na ocasião, lastimava a falta de trabalho e o abandono que a levou a morar na rua e à prostituição. Levou para casa o cusco, e desde então, nunca mais negou colo, comida e chamego para um animal de quatro patas que lhe aparecesse abanando o rabo. Aceitou também alguns de três patas, outros sem olhos, ou sem pelos. Em sua casa, sempre há espaço para mais um peludo sarnento.

E são 300 espalhados pela propriedade que divide com o namorado Benhur. O terreno amplo, a 45 minutos do Centro, quase não tem vizinhos, mas possui espaço de sobra para receber cães — muitos de gente que estava acostumada a deixar na extinta Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda), localizada a três quadras dali.

— As pessoas querem adotar filhotes bonitos, ou cachorros de raça. Tem gente que se estapeia na internet para comprar, e gastam fortunas. Esses daqui são jogados na estrada. Tem gente que só larga eles no meu portão, queria ter câmeras para ver quem são — diz.A cachorrada segue Shana por todo lado: dezenas de guaipecas e vira-latas atrás da travesti de 1,80m, buscando comida ou atenção. Tirando um ou outro de conduta agressiva — esses, mantidos no canil —, a maioria fica solta correndo e latindo livres pela propriedade.

No sítio, os animais não ganham tratamento vip: o banho é uma vez por mês e a disputa por comida é acirrada, mas são bem cuidados. Shana trata problemas comuns, como bicheira ou sarna dermodésica. As únicas condições impostas pela cuidadora para aceitar doações é que os animais venham castrados e seus donos deixem comida. As refeições, ela prepara em um panelão, com polenta, fígado e arroz. Serve misturada com um pouco de ração e pão velho. Alimentar os 300 de Shana exige 40kg de alimento por dia. Quando a comida falta, ela aciona a rede de colaboradores para novas doações. Mas não gosta de pedir - prefere quando a ajuda é espontânea.

— Nunca tive nada, mas gosto de fazer pelos outros. A gente que já passou necessidade valoriza muito todo tipo de ajuda, e sabe que no final, dá-se um jeito — diz a travesti, que também aluga o espaço dos canis e promove brechós para completar o orçamento.

Natural de São Luís Gonzaga, Shana passou a infância como Alexandre Oliveira Waechter. Decidiu assumir a identidade feminina mais tarde, quando já morava em Caçapava do Sul. Sofreu abusos quando criança e, até virar cuidadora de animais, teve uma vida difícil. Prostituiu-se, fez shows à noite, pulou de bico em bico. Na companhia dos cachorros, achou força para se manter em pé:

— Me comparo a eles. São os esquecidos da rua, e eu fui esquecida em muitas coisas.

FONTE: zh.clicrbs

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