"O Grito do Bicho"

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Azambuja alegou vício de inconstitucionalidade formal para vetar o projeto.
Proposta dizia que todos os cães e gatos no estado deveriam ter microchip.

O governador Reinaldo Azambuja vetou totalmente o projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa que manda colocar microchips em todos os cães e gatos residentes em Mato Grosso do Sul. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (10) no Diário Oficial do Estado.

Azambuja alegou vício de inconstitucionalidade formal. Segundo ele, a proposta cria atribuições aos órgãos municipais e estaduais, invadindo a competência legislativa dos municípios e do próprio governador.

A proposta do deputado Maurício Picarelli (PSDB) foi aprovada em segunda votação pela Assembleia Legislativa há quase um mês, no dia 14 de fevereiro. O projeto dizia que todos os cães e gatos no estado deveriam ser registrados no órgão municipal responsável pelo controle de zoonoses ou em estabelecimentos veterinários credenciados pelo órgão e receber o microchip, que deveria ser inserido debaixo da pele do animal, no pescoço.

Entidades protetoras dos animais são favoráveis à colocação do microchip, que funciona como um RG de cães e gatos. O microchip é um instrumento para o controle de zoonoses e também para garantir a guarda responsável dos cães. Ele traz informações sobre animal e o dono, evitando abandonos.

FONTE: G1

Emenda poderá entrar na PEC da vaquejada, aprovada no último mês de fevereiro pelo Senado Federal

Aprovada pelo Senado em fevereiro último, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que regulamenta a vaquejada, poderá ganhar um adendo. Conforme noticiado no blog do Lauro Jardim, do O Globo, na manhã deste domingo, 12, deputados agora querem legalizar a rinha de galo. 

O projeto aprovado pelo Senado foi uma resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou ilegal a prática da vaquejada por eventuais maus-tratos aos animais. Uma das primeiras a ser pautada pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), a proposta reflete a contrariedade do cearense a decisão do STF.

FONTE: opovo

Em audiência com o Ministro Marco Aurélio Mello, no STF, nesta quinta-feira, dia 9 de março, um grupo de sacerdotes e sacerdotisas de Candomblé e Umbanda defenderam os direitos plenos das religiões afro-brasileiras com destaque para os abates religiosos. A reunião foi proposta pelo jurista e ex-Secretário da Justiça do Estado de São Paulo, Hédio Silva Jr, que elaborou parecer jurídico (memorial), com os advogados Antônio Basílio Filho e Jáder Freire de Macedo Jr., para colaborar na análise do Recurso Extraordinário do Ministério Público do Rio Grande do Sul (número 494601), que pede a proibição do abate religioso. Na comitiva estavam os babalorixás Alabiy Ifakoya (SP) e Ivanir dos Santos (RJ) e as ialorixás Rita Luciana Bispo dos Santos e Liliana Silva de Araújo, ambas de São Paulo. 

No ano passado, o ministro Marco Aurélio Mello, ao receber a ação do Ministério Público-RS, encaminhou o processo para que seja julgado em plenário. Caso o recurso seja aceito, o trecho da lei gaúcha, que livra de punição a prática de sacrifícios de animais em cultos de matriz africana, voltará a vigorar. O julgamento não tem data marcada ainda e, se aprovada, valerá apenas para o Rio Grande do Sul; mas de acordo com Dr. Hédio Silva Jr, poderá abrir precedentes para todo o Brasil. "Isso não pode acontecer, pois o abate religioso configura preceito alimentar e litúrgico, não só da religiosidade afro-brasileira, mas também do judaísmo e do islamismo", explicou o advogado.

Para o babalorixá Ivanir dos Santos, um dos fundadores do CEAP - Centro de Articulação de Populações Marginalizadas e atualmente interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, não pode haver retrocesso, já que se trata de uma questão em um país laico. "Acreditamos que o Supremo irá entender que já temos um avanço nesta questão e que a religião afro-brasileira é a única que sofreu perseguição do Estado em Lei. Essa é uma dívida que o país tem com as religiões de matriz africana", argumentou.

O babalorixá Alabiy, ao entregar o memorial nas mãos do ministro, pediu ainda que um representante das religiões afro seja ouvido por todos os ministros durante o julgamento. "Queremos ocupar a tribuna neste dia", disse Alabiy, que com ajuda do Dr. Hédio conseguiu derrubar no Tribunal de Justiça de São Paulo, em 2016, uma lei aprovada em Cotia, que proibia o uso de animais em atos religiosos.

O ministro ouviu atentamente os representantes e aceitou o documento, que será protocolado com a assinatura de todos. "O mais importante desta audiência é saber que embora tenhamos um parecer jurídico sendo entregue, tivemos aqui a religião dialogando com o Estado", disse Dr. Hédio. Para ele, o fato de conseguirem o encontro com o ministro já foi uma vitória. "O ministro Marco Aurélio Mello tem uma cultura jurídica fundamental e é um dos mais respeitados membros da casa. Foi ele também o principal responsável pela adoção do sistema de cotas para negros no STF", lembrou o advogado.

O memorial

O parecer jurídico que será protocolado no STF argumenta sobre as práticas religiosas e a importância dos rituais para cada uma das culturas que se utilizam do abate religioso: na Kaparot, ritual judaico realizado nas vésperas do Yom Kipur, "Dia do Perdão", um homem apanha um galo ou, sendo mulher, uma galinha, e passam o animal nove vezes sobre a cabeça recitando a prece "bracha bnei adam - "Seja esta minha expiação". Em seguida entregam o animal ao shochet (sacerdote responsável pelo abate); o valor correspondente à ave é doado a uma pessoa carente.

Já os muçulmanos celebram a Eid al-Adha, Festa do Sacrifício, cerimônia islâmica realizada no 10º dia do último mês do calendário islâmico, no fim da hajj (peregrinação à Meca): são sacrificados um carneiro, camelo, cabra ou boi, em memória da submissão do Profeta Ibrahim (Abraão) à Alá.

De seu turno, as Religiões Afro-brasileiras celebram, entre outros rituais de oferendas, o Etutu em observância ao itan (preceito) de Orunmila-Ifá denominado ebo riru (sacrifício), sendo que o alimento resultante do abate, o apeje ou sara é consumido pelos fieis como também pela comunidade que circunda os templos.

O Memorial aponta que se de trata de "preceito litúrgico protegido pela liberdade de culto", em contraponto à acusação de maus-tratos. Segundo o jurista, a Constituição Federal assegura a liberdade de culto, de liturgia e proíbe o Estado de embaraçar o funcionamento das cerimônias religiosas, protegendo as manifestações culturais e prescrevendo a valorização da diversidade étnica.

DR. HÉDIO SILVA JR. é advogado e ativista histórico. Foi secretário da Justiça do Estado de São Paulo e é um dos mais respeitados defensores da cultura e das religiões de matrizes africanas. Em 2016, foi homenageado com o Troféu Asé Isesé (A força dos nossos ancestrais) conferido pelo Centro Cultural Africano à lideranças religiosas e personalidades públicas que se destacam na luta contra a intolerância religiosa. É autor de vários livros sobre a discriminação racial no Brasil. 

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FONTE: Terra

A Secretaria Municipal de Saúde informou que registou aumento de 400% no número de animais diagnosticados com a doença, em sua maioria gatos.

A cidade do Rio de Janeiro passa por uma epidemia de Esporotricose, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. A doença, que pode ser fatal para felinos e que também pode ser transmitida para cachorros e humanos, teve um aumento de 400% no número de animais diagnosticados em 2016, em sua maioria gatos.

Ao todo, o órgão fez 13.536 atendimentos em 2016, um número bem maior que o verificado em 2015, quando foram registradas 3.253 ocorrências. A secretaria registrou 580 casos em seres humanos. Em pessoas, a infecção tem cura, mas pode provocar lesões gravíssimas na pele.

A esporotricose é um tipo grave de fungo que ataca sobretudo gatos. A contaminação ocorre pelo contato das garras do animal com material orgânico em decomposição contaminado, como cascas de árvores, palhas, farpas, espinhos e o solo. Para humanos a doença é transmitida por arranhões e contato direto com a pele lesionada. No gato, a doença pode ser mortal, mas o risco de óbito diminui se o diagnóstico for no início da infecção e o tratamento começar logo.

"Muitas pessoas pegam areia contaminada nas ruas e a levam para as caixas de areia dentro de casa, o que faz com que o gato contraia o fungo", explicou a subsecretária municipal de Vigilância Sanitária, Márcia Rolim. "Em humanos, esse fungo pode provocar feridas na pele. Os donos de gatos têm que ficar atentos".

Nos animais devem ser observados sinais como feridas no focinho e membros. Os ferimentos são profundos, geralmente com pus, não cicatrizam e costumam progredir para o resto do corpo. Perda de apetite, apatia, emagrecimento, espirros e secreção nasal também são sintomas de manifestação da doença.

Nos seres humanos, a manifestação começa com um pequeno caroço vermelho, que pode virar uma ferida. Quase sempre aparecem nas mãos, nos braços, nas pernas ou no rosto, às vezes formando uma fileira de pequenos nódulos ou feridas.

O atendimento de cães e gatos é feito de forma gratuita no Instituto de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman – localizado na Avenida Bartolomeu de Gusmão, 1.120, em São Cristóvão – e no Instituto Paulo Dacorso Filho, no Largo do Bodegão, 150, em Santa Cruz.

O atendimento a pessoas contaminadas pode ser realizado nas clínicas da família e centros municipais de saúde mais próximos à casa do paciente.

Segundo a secretaria, o atendimento consiste no exame do animal, encaminhamento de material para análise em laboratório, fornecimento do medicamento hitraconazol, orientação para o tratamento em casa, castração e monitoramento para o dono do animal não esquecer as datas de retorno às unidades.

"É fundamental deixar claro que o animal contaminado não pode ser abandonado – é uma pena, mas isso ainda acontece bastante. Ao fazer isso, ele perde a chance de receber tratamento. Quando é largado na rua, o gato também ajuda a disseminar ainda mais a contaminação", finalizou a subsecretária.

FONTE: G1

Deputado ruralista diz que ideia é regulamentar o controle da fauna no país

RIO - Um projeto de lei para revogar a Lei de Proteção à Fauna, de 1967, e regulamentar o abate de animais silvestres no Brasil está gerando críticas de ambientalistas. De autoria do deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), um dos líderes da bancada ruralista no Congresso, a proposta cria uma política de controle da fauna terá que ser aprovada na Comissão de Meio Ambiente da Câmara e por mais duas comissões antes de ir a plenário.

A polêmica foi instaurada porque a caça está proibida no Brasil desde 1967. Para entidades de proteção ambiental, como o Greenpeace, o projeto de lei autoriza o “assassinato” de animais

— Lutar contra o meio ambiente e anistiar quem comete crimes ambientais sempre foi marca registrada do deputado e de muitos da bancada ruralista. Não contente, agora quer autorizar o assassinato de animais. É repugnante — afirma Márcio Astrini, coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil.

O projeto revoga a Lei de Proteção à Fauna, de 1967, que proíbe o exercício da caça profissional. Segundo a legislação vigente, a caça só pode ser permitida se houver regulamentação específica do Executivo Federal.

O deputado, no entanto, argumenta que não está liberando a caça a animais silvestres e sim permitir o controle de animais perigosos e cita o javali europeu, cuja caça foi permitida a partir de 2013.

— As regras nesse caso, por exemplo, não estão sendo suficientes para o controle, e o javali está causando prejuízos para as lavouras — disse Colatto. — A proposta não é liberar a caça. É fazer manejo e controle. Quem vai fazer as regras é o Ibama.

No texto do projeto de lei 6268/2016, há um capítulo que fala sobre a permissão para eutanásia e abate de animais. “Quando o animal for considerado nocivo às atividades agropecuárias e correlatas, mediante apresentação de laudo comprobatório pelo órgão competente; quando constante entre as medidas preconizadas pelo plano de manejo da espécie, aprovado pelo órgão ambiental competente; quando caracterizada superpopulação, em condições in situ ou ex situ, de acordo com critérios estabelecidos em regulamento e para os espécimes provenientes de resgates em áreas de empreendimentos sujeitos a licenciamento ambiental, de acordo com critérios estabelecidos em regulamento estabelecido pelo órgão ambiental competente.”

Em outro trecho, questionado pelo Greenpeace, o deputado diz que “no ambiente rural, a proximidade com os animais silvestres e o eventual risco dessa proximidade, com acidentes e ataques desses animais, tanto aos humanos como a suas propriedades e rebanhos, faz com que a caça seja vista como uma prática regular, nestes casos sem finalidade de entretenimento e de esporte, mas como prática de relação com o ambiente, a qual, com o passar do tempo, pode se organizar como uma atividade de cunho cultural, como uma prática social e mesmo como atividade geradora de ganho social e econômica para as populações do meio rural.”

— Não vamos poupar esforços para derrotar este projeto e impedir sua aprovação — disse Márcio Astrini, do Greenpeace.

FONTE: oglobo

O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) apreendeu oito animais silvestres na casa de uma dançarina em Montes Claros, no Norte de Minas. No local foram encontradas cinco serpentes (três jiboias e duas Pynthon) e três aranhas caranguejeiras.

De acordo com o Ibama, as apreensões foram durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão que contou com o apoio da Polícia Militar. Um dos endereços alvos dos mandados é um local onde a dançarina se apresentava usando as serpentes, segundo o Ibama. “Ela não apresentou a documentação necessária anteriormente, e por isso foi cumprido o mandado de busca e apreensão”, explica o técnico Daniel Felipe Dias.

Para criar serpentes em ambientes domiciliar é necessário que o animal seja adquirido em algum criador que faça a revenda legalmente. “Nestes casos os animais vêm com marcações únicas. Eles vêm com michoship com uma numeração que é identificada na nota fiscal de aquisição do animal. Geralmente, os criatórios repassam aos compradores as informações sobre os cuidados a serem tomados com os animais”, explica o analista.

O Ibama alerta também que para trafegar com animais é necessário uma Guia de Transporte de Animais (GTA), emitida pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). O G1 não conseguiu contato com a dançarina.

FONTE: circuitomt

Chega a hora de se deitar e quando você se enfia na cama tem companhia: o seu gato. Não sabe porquê, mas todas ou quase todas as noites o seu gato deita-se com você. A verdade é que é bastante relaxante e agradável dormir com a companhia de um gatinho e por isso não os tiramos da cama, mas, porque vêm eles dormir conosco? Se quer saber os 5 motivos pelos quais o seu gato dorme com você, não perca este artigo do PeritoAnimal.

Comodidade, companhia, calor... São vários os motivos pelos quais o seu gato dorme com você e aqui tem a explicação completa.


1. Pela temperatura
Os gatos adoram o calor. Se reparar estão sempre procurando os lugares da casa mais quentinhos para se esconderem e passar um tempo tranquilos. Perto do aquecedor, entres as almofadas ou em qualquer canto onde bata o sol. Assim sendo não é de estranhar que o seu gato procure você na hora de dormir, quer que lhe dê calor para estar mais confortável ainda.

2. O conforto
Embora sejam brincalhões e, por vezes muito ativos, a verdade é que os gatos são preguiçosos e podem dormir até 15 horas por dia. Embora possam deitar-se nos lugares mais inesperados, evidentemente estão mais confortáveis dormindo em uma cama fofinha, por isso um dos motivos pelos quais o seu gato dorme com você é simplesmente pelo conforto.

3. Você transmite segurança
Embora pareçam relaxados, os gatos estão constantemente em estado de alerta, por isso saltam ao mínimo gesto que você faça perto deles. A relação com o seu gato é muito importante, provavelmente considera você mais um da família, por isso gosta de dormir com você e sente-se mais seguro e relaxado quando dorme na sua cama. Se baixa e guarda e descansa ao seu lado é porque se sente muito seguro perto de você.

4. A territorialidade
Pode ser que um dos motivos pelos quais os seu gato se deite com você seja porque considera que a cama é sua e é ele quem o deixa dormir ai. A parte positiva disto é que o seu gato gosta o suficiente de você e confia em você para o deixar dormir ao seu lado.

5. Gosta de você
Sim, os gatos podem parecer muito ariscos e independentes, mas isso é apenas uma fachada. A verdade é que o gato também gosta de companhia, sobretudo, se você passa muito tempo fora de casa terá muitas saudades suas.
Os gatos costumam deitar-se juntos quando estão em ninhadas para partilharem calor e companhia, assim sendo, se ele se esfrega, lhe dá pequenas cabeçadas, lhe lambe e se deita com você é porque o considera como outro gato. Parabéns! Isso significa que tem uma relação perfeita com o seu companheiro felino.

FONTE: peritoanimal


E os pobres dos macacos são vítimas desta ignorância..... Olha o caso deste pobrezinho que ficou sem a mãe......
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O medo da febre amarela no noroeste paulista levantou uma suspeita de que macacos estão sendo mortos por humanos. Neste ano, em São José do Rio Preto (SP) e região, dezenas de animais apareceram mortos com lesões graves e até envenenados. A Vigilância Epidemiológica diz que isso é um grave erro, já que os animais também são vítimas.

“O macaco se ele adoece com febre amarela e vier a falecer a gente vai fazer a investigação e verificar que o vírus está circulando, ele é sentinela para a gente. Se a pessoa acaba agredindo e esse macaco morre por uma causa externa a gente vai está direcionando toda uma ação para uma suspeita que não é pela doença”, afirma Andreia Negri, gerente de Vigilância em Rio Preto.


Isso porque é a partir do registro da morte desses animais que as secretarias municipais de Saúde conseguem identificar que o vírus está circulando na região. De janeiro do ano passado até agora 228 macacos foram encontrados mortos no Estado de São Paulo. Um levantamento da Secretaria Estadual de Saúde revelou que a maioria pode ter sido executada já que apresentava traumatismos e lesões.

Só em Rio Preto já foram encontrados 50 animais mortos e apenas dois estavam com febre amarela. “Cerca de 60% desses animais, a gente encontrou alguma causa externa, seja traumatismo, choque elétrico, tivemos um animal carbonizado e outro que foi ferido por uma arma”, afirma a enfermeira Michela Dias Barcelos.

A morte mais recente foi de um macaco bugio em Cardoso (SP). O filhote, recém-nascido, se salvou. Ele foi resgatado pela Polícia Ambiental num condomínio de chácaras. A mãe dele foi encontrada morta com sinais de envenenamento. “Foi achado um pote de veneno com comida, do lado do corpo da mãe. O macaquinho estava grudadinho como é o caso de recém-nascido, e ele chegou desidratado e hipoglicêmico”, diz a veterinária Fernanda Segobi Pegolo.

Os macacos são os primeiros afetados pela febre amarela silvestre: uma fêmea de mosquito infectada com o vírus, ao picar o animal, acaba transmitindo o vírus a ele, que fica doente. As fêmeas de mosquitos não infectadas quando picam um macaco doente, passam a ter o vírus e a transmiti-lo para outros macacos.

O caso reforça a suspeita de que os macacos estão sendo caçados e mortos por causa do medo da febre amarela. Além de um erro grave, matar ou machucar animais é crime. “Qualquer tipo de conduta que constitua uma agressão a animal silvestre ou não; com febre amarela ou não é uma conduta considerada crime ambiental e tem pena de detenção de até um ano, além de uma multa que parte de R$ 3 mil”, afirma o capitão da Polícia Ambiental Cassius Oliveira.


Imaginem a sorte destas criaturinhas....
Fonte: Daily Mail
Colaboração: Helô Arruda
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Estes filhotes de cachorro abandonados numa estrada foram direto para uma casa para sempre.

No condado de Fort Bend, no Texas, dois pequenos cachorrinhos foram jogados ao lado da estrada e seu futuro não parecia nada bom até que um policial do escritório do xerife, o guarda D. Lytton, os avistou.

Lytton estava dirigindo descendo a Avenida Williams Way segunda-feira de manhã, tão cedo que ainda estava escuro lá fora, quando ele avistou os filhotinhos pretos. 

"Os filhotes não tinham coleiras e estavam sozinhos", informou o escritório no Facebook.

Lytton agarrou os adoráveis filhotes, que parecem ser misturas de Labrador, colocou-os no carro do esquadrão, e então se encontrou com seu colega, o policial M. Anciso.

Foi obviamente amor à primeira vista, porque quando o sol nasceu, os dois homens de coração grande eram os proprietários orgulhosos de dois filhotes.

Não está claro como os cães chegaram ao lado da estrada, mas o município tem um grande problema com os animais sendo abandonados.


Mais de cem comentaristas pararam o Facebook para elogiar os homens.
"Eu não posso ajudar, mas acho que esses pobres filhotes não eram queridos por seus proprietários, então eles provavelmente foram abandonados. Eu sei que isso acontece o tempo todo! Estes são dois filhotes de sorte pois as pessoas certas vieram para salvá-los! " Escreveu Deborah Smith.

"Temos um grande problema no condado com pessoas descartando seus animais de estimação", disse Barbara Vass, Coordenador de Envolvimento Comunitário do abrigo de animais Fort Bend em outubro, quando dez filhotes foram abandonados em Padon Road.

Há uma multa até US $ 500, disse Vass, para qualquer pessoa apanhada abandonando um animal. O abrigo animal local recebe cerca de 5.000 por ano.

O abrigo diz que tenta eutanasiar apenas animais que estão muito doentes ou têm problemas comportamentais.


Este surto de cinomose está acontecendo em vários lugares.....
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Casos foram registrados em Arraial D’Ajuda, distrito de Porto Seguro.
ONG faz campanha na região para vacinação e castração de cães.

Uma doença viral causou a morte de 100 cães em Arraial D’Ajuda, distrito da cidade de Porto Seguro, no sul da Bahia, desde janeiro deste ano, de acordo com dados da ONG Anjos D'Ajuda. A cinomose é um vírus com alto nível de contaminação que, geralmente, atinge filhotes e pode levar a morte dos animais em poucos dias.

“No início, [o cão] não quer comer, depois tem diarreia. Depois são as patas. Ele anda e começa a cair”, relata a presidente da Ong, Janete Egengoor. A instituição trabalha com ações de conscientização, como distribuição de cartazes, para prevenir a doença, por meio da vacinação e castração dos animais.


Os bairros de Arraial D’Ajuda com o maior número de denúncias de cães com cinomose são o Alto das Vilas, São Pedro, Guanabara, Aldeia Pataxó e São Francisco.

Conforme especialistas, o que dificulta o diagnóstico da doença é que alguns animais doentes podem ser assintomáticos ou seja, não apresentam sintomas, mas continuam transmitindo o vírus.

Os seres humanos também são agentes transmissores da cinomose. Sendo assim, se uma pessoa encostar em um cãozinho doente sem saber, o vírus fica nas roupas e sapatos e, ao ter contato com outro animal, pode transmitir a doença.

O veterinário Paulo Lobo, do Centro de Controle de Zoonoses de Porto Seguro, explica que a doença não tem cura. “Os médicos veterinários que forem fazer tratamento para esses animais diagnosticados com a doença, são tratamentos sintomáticos, sabendo que não tem cura para a doença”, afirma.  A vacina contra cinomose custa cerca de R$ 60.

Fonte: G1 Bahia - 13/03/17


Eu queria entender o tal "serumano".... Explorar a morte de animais... de lobos... porque eles matam outros animais para comer..... Eu não entendo!!!!!! Se bem que, na verdade, eu não entendo o Criador pelo fato de equilibrar as espécies/meio ambiente de forma tão cruel..... Não podia ser com uma tomada? puf, desliga e acabou tudo...... a natureza é cruel demais com os animais.....
Fonte: Daily Mail
Colaboração: Helô Arruda
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Uma região na Rússia está elaborando planos para permitir que turistas ricos paguem para atirar em lobos do céu, em viagens de caça de elite, pagando £12.400 por morte. O objetivo é financiar um abate que é muito caro para as autoridades de Yakutia, a maior e mais fria região do leste da Sibéria.

Os lobos são culpados por matar mais de 9.000 renas e mais de 500 cavalos a cada ano, custando £ 2 milhões por ano a agricultores nômades que vivem em algumas das condições mais duras do mundo.


Os ricos turistas ocidentais e chineses serão transportados por cima de matilhas de lobos e autorizados a fazer os tiros de pequenos helicópteros.

Eles serão autorizados a manter as peles de lobos que matam como troféus, de acordo com o plano.
Eles pagarão £ 8.200 por cada lobo que matarem bem com outros £ 4.200 para transporte, alojamento e alimentação. Se atirarem em qualquer outro animal pagarão uma multa de £ 16.500.


O esquema é ideia do deputado local Viktor Fedorov, que disse que 400 lobos por ano de uma população de 12.000 poderiam ser abatidos por caçadores turistas.
"Já temos turistas, locais e estrangeiros, que estão dispostos a pagar US$10.000 para caçar um lobo", disse ele.


Ele alegou que o sistema existente de pagar caçadores locais para matar lobos e o uso ocasional de helicópteros gigantes não foi eficaz. "É como atirar em pardais com um canhão", disse ele.


Seu esquema iria "acabar com o problema do lobo", disse ele ao The Siberian Times.
O plano está sendo considerado na Yakutia, também conhecida como República Sakha, mas é provável que exija uma mudança de lei.

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